O aborígene

Transcrevendo R. G., pensando alto:

'Namorar mulher brasileira é viver numa ilha paradisíaca. Todo dia é verão, porém há um vulcão ativo no meio dela. Eu me sinto um aborígene sem entender aqueles tantos sinais enigmáticos que se emitem, não deixo de servir a deusa que controla aquele vulcão. Vivo fazendo danças desengonçado em volta dele (ou dela?) e por vezes sacrifícios. E amo esse calor que até perco o medo de me queimar.'

Para A. R.