Decifra-me ou devoro-te!
Um dia um grande herói se depara com a famosa esfinge: decifra-me ou devoro-te! Assim dizia uma historinha que um dia ouvi. Mas porque então este ser o título do meu primeiro post? Bom, vou tentar fazer daqui um apanhado do olhar no dia-a-dia, sem compromisso com a verdade, não que o aqui tratado seja mentira! Será o que então?
Discutir no espaço cibernético um mundo talvez descrente ou uma crise de existência, grandes clashs metafísicos, que aí, quiçá, nem existem. Diante do outro lado da moeda, as rupturas de paradigma inquietantes nos abissais corações humanos ou desumanos da sociedade. Logo, a concatenação de vestígios dos que falam demais sem nada a dizer, já dizia Renato. Simplesmente poder expor o que por onde for despertará os desejos dos obstinados diletantes do sui generis... na oscilação do epistemológico que quando em completude recheia as pobres evidências deixadas.
Ora, sim senhoras e senhores! Ninguém é filha de Quimera, nem surpresa há na ingratidão de um tapa na pantera. Confabular em posts íntimos ou não, feijão com arroz de açafrão. Especular a apreciação de Villa-Lobos a Lady Gaga em plasticidade dos moldes os quais en passant circulam em conexões sinápticas e coronárias de seguidores das irremissíveis exigências do ajuste.
Ufa! Poderá ser um descontrole? Um medo inefável do desconhecimento do desajuste. Destrinchar, desconstruir, será nadar e morrer na praia? Entre o que estará por vir poderá ser mera coincidência a similitude em gênero, número, grau, RG, passaporte na certeza de morte e impostos ordinariamente quotidiana da vida. Descobrirá se há verdade de conjunturas sem olhos vazados prognóstico de tristes parcas são apenas chamegos utópicos nas vibes da matéria, no sim ou não, talvez do ser sem razão?
E por hoje é só pessoal! ;)