PROVÉRBIOS
Diz-se em alguns provérbios: “O amor é cego”. “O coração é cego”. “com ouro compra-se amor”, etc.
Penso que para o primeiro item a afirmação é incorreta. O amor não é e nunca foi cego. Muito ao contrário, vê e enxerga tudo à distância.
O ser humano é que mistura as estações e confunde o amor com outros sentimos menos singular.
Talvez em relação à segunda afirmação ela seja verdadeira, uma vez que o coração é um órgão físico e palpável, suscetível de modificações constantes como todo ser vivo.
O amor está no coração, no cérebro, na ponta dos pés, nos dedos, na boca, na língua, nos cabelos e nas salivas, bem como onde passamos ou estamos, no campo, na praia, no mar, nos céus e até nas noites escuras e frias.
Cegos somos todos nós, naturalmente individuais e egoístas e que só enxergamos e percebemos aquilo que nos interessa e se apresenta de forma prática e fácil.
Nesse caso caberia perfeitamente outro provérbio muito antigo que diz: “Quanto maior a nau, maior a tormenta”.
Sim. Muitas vezes declaramos a alguém um amor que nunca sentimos, só por interesse. Daí um amor verdadeiro nos desabrocha e acaba pondo à deriva nosso barco de ilusões.
Penso que para o primeiro item a afirmação é incorreta. O amor não é e nunca foi cego. Muito ao contrário, vê e enxerga tudo à distância.
O ser humano é que mistura as estações e confunde o amor com outros sentimos menos singular.
Talvez em relação à segunda afirmação ela seja verdadeira, uma vez que o coração é um órgão físico e palpável, suscetível de modificações constantes como todo ser vivo.
O amor está no coração, no cérebro, na ponta dos pés, nos dedos, na boca, na língua, nos cabelos e nas salivas, bem como onde passamos ou estamos, no campo, na praia, no mar, nos céus e até nas noites escuras e frias.
Cegos somos todos nós, naturalmente individuais e egoístas e que só enxergamos e percebemos aquilo que nos interessa e se apresenta de forma prática e fácil.
Nesse caso caberia perfeitamente outro provérbio muito antigo que diz: “Quanto maior a nau, maior a tormenta”.
Sim. Muitas vezes declaramos a alguém um amor que nunca sentimos, só por interesse. Daí um amor verdadeiro nos desabrocha e acaba pondo à deriva nosso barco de ilusões.