Não se Salva Condenando
Charles Haddon Spurgeon, o Príncipe dos Pregadores, que conduziu e ainda tem conduzido (por seus escritos) a milhares aos pés de Cristo, desafiava a qualquer que pregasse um “evangelho” de condenação dos pecadores, de cunho legalista, a levar uma única alma genuinamente à conversão a Cristo.
Pecadores não são salvos por serem condenados, mas por serem livrados da condenação.
Há de se pregar a condenação que sobrevirá a todo que rejeitar o evangelho da graça, no dia do Juízo Final, mas jamais se deve pregar o Juízo como se fosse o próprio evangelho, porque neste, a justiça do própria Cristo, decorrente da sua morte na cruz, por amor de nós, está sendo oferecida gratuitamente a qualquer que se arrependa e que nEle creia.
Pecadores não são salvos por serem condenados, mas por serem livrados da condenação.
Há de se pregar a condenação que sobrevirá a todo que rejeitar o evangelho da graça, no dia do Juízo Final, mas jamais se deve pregar o Juízo como se fosse o próprio evangelho, porque neste, a justiça do própria Cristo, decorrente da sua morte na cruz, por amor de nós, está sendo oferecida gratuitamente a qualquer que se arrependa e que nEle creia.