O eu que já se foi, ou é, ou será?
Talvez você nunca foi você.
Ultimamente estou mergulhada na concepção de que a gente nunca é quem acha que foi, que é ou será. Somos uma bagunça disso tudo, sabe? Um troço desintegrado de tal forma que a mais suave (ou não tão suave assim) mudança é capaz de tornar-nos estranhos ao, até então tão palpável e tranquilizante 'nós'.
Tipo um caleidoscópio, sabe? As partes estão todas ali, mas mudam a menor sacudidela. É, não é, e pode ser... tudo ali para quem conseguir ver, perceber ou só sentir... rs
p.s.: observações sobre o texto "O eu que já se foi" do meu caro Extemporâneo