DIZEM POR AÍ
Dizem por aí, os mais entendidos, que errar é humano.
E que persistir no erro é burrice mesmo.
A meu ver para quase tudo essa afirmativa é válida.
Posto que, em se tratando de amor e problemas de sentimentos do coração muitas vezes ela é até descabida.
Desde que o mundo existe e que aqui aportamos com nosso peito, nosso coração, nossas almas e os nossos problemas vamos continuar acertando e errando sempre quando o tema é o amor. Se o amor está em jogo a vida também está. Em torno dele gira cada embrião concebido e cada ser que vingou.
Não conheço um único cidadão que não tenha errado e persistido no erro pelo menos uma única vez no amor.
Salvo melhor juízo até crianças de três, quatro, cinco, seis, até os treze ou quinze anos de idade muitas vezes erram e ficam indecisas quanto a quem amar.
Quem seguir? Qual conselho ouvir? O que será melhor?
E é na adolescência que mais erramos em nome do amor. Nem por isso deixamos de viver e de procurar o nosso bem amado ou a nossa outra metade.
E que persistir no erro é burrice mesmo.
A meu ver para quase tudo essa afirmativa é válida.
Posto que, em se tratando de amor e problemas de sentimentos do coração muitas vezes ela é até descabida.
Desde que o mundo existe e que aqui aportamos com nosso peito, nosso coração, nossas almas e os nossos problemas vamos continuar acertando e errando sempre quando o tema é o amor. Se o amor está em jogo a vida também está. Em torno dele gira cada embrião concebido e cada ser que vingou.
Não conheço um único cidadão que não tenha errado e persistido no erro pelo menos uma única vez no amor.
Salvo melhor juízo até crianças de três, quatro, cinco, seis, até os treze ou quinze anos de idade muitas vezes erram e ficam indecisas quanto a quem amar.
Quem seguir? Qual conselho ouvir? O que será melhor?
E é na adolescência que mais erramos em nome do amor. Nem por isso deixamos de viver e de procurar o nosso bem amado ou a nossa outra metade.