Autoria Anõnima
É humano chorar
Pelo que não se tem,
Desejar a beleza distante,
Só que, às vezes,
Há tanta beleza pertinho
E a gente não vê
É humano chorar
Pelo que não se tem,
Desejar a beleza distante,
Só que, às vezes,
Há tanta beleza pertinho
E a gente não vê