Idade crítica – condução dos filhos na infância e adolescência
Não vejo caminho melhor que o do diálogo; só que falar é fácil, praticar nem tanto. Para isso, portanto, é importante os pais buscarem ajuda profissional (psicólogos, padres, professores, etc).
As Igrejas podem valorizar esse tipo de ação comunitária envolvendo a família como um todo. Criar ambientes separados onde as crianças possam, de um lado, expor suas angústias, receios e dúvidas, juntamente com um orientador psicológico e outro onde os pais se encontrem para debater assuntos específicos relacionados à educação e orientação dos filhos, juntamente com o mesmo orientador que estaria, então, intermediando as partes.
A Escola também poderia criar algo assim... Possibilitando aos pais interagir com os professores para as duas partes entenderem o comportamento dos próprios filhos/alunos e a melhor forma de conduzi-los na vida familiar/escolar.