o nome das coisas
e cada vez mais, com as urgências da pós-modernidade, 'o nome das coisas' não pode ser crucificado! Afinal, a emergência em saber é assim, muito bem saciado! Oxalá, consumir tempo buscando conhecer as coisas!
E alguém sempre dirá, com certa verdade [não tão absoluta], que coisas não tem nada além de forma [e essência é um passatempo dos poetas... de que outra forma teriam com o que escrever?] precisam, portanto, apenas serem sabidas. O conhecimento é mera utopia...
Maldita tendência de procurar sempre moinhos de vento...