Se o espinho que protege a rosa nos fere...
Perdoar é bom, não ter que perdoar é melhor ainda. E é aí que reside a base da compreensão. Se perdoamos algo que nos magoa, somos bons; mas se formos compreensíveis, simplesmente não nos magoaremos, pois o entendimento tornará transparente o que poderia estar turvo. E, com isso, não nos envenenaremos, nem envenenaremos o que nos rodeia.