A JANELA DA ALMA II
José Ribeiro de Oliveira
Abra a janela que te acessará à tua alma. Olha-te, para ti mesmo, através da tua sensibilidade, que reside entre a tua mente e a tua alma, como propulsora das batidas do teu coração. Seja Bem vindo ao mundo que desnuda o teu ser. Esteja à vontade e deleita-te por entre da tua imaginação. Explora dentro de ti a capacidade de concatenação dos teus neurônios. Entrelaça os teus pensamentos com a sutil delicadeza que só a sensibilidade é capaz de extrair e demonstrar. Anda por entre as entrelinhas do teu pensamento e deixa-o percorrer caminhos antes evitados. Quando pegares essa estrada, olhe com olhos de admiração para cada detalhe da paisagem, como se buscasse uma resposta, um significado. Caso não o encontre, crie, invente, com pitadas de tudo que lhe vier à mente. Indague sobre o porquê de tudo. Se lhe parecer genial, contemple, mas se for capaz, modifique, recrie. Insira-te no contexto da tua imaginação e experimenta a fantástica fórmula de viver poeticamente.