Clariceando.
Hoje li alguma coisa de Clarice.
O suficiente para me trazer a vontade de uma experiência: personificar a metamorfose.
Da forma mais real que pudesse, experimentar ser literalmente metamorfose. Metamorfosear o próprio significado, mudar a mudança, remexer o estático, cercar o vento, estacionar o movimento; sem, contudo, precisar parar o tempo.
Explodir o inesperado, concluir o inacabado. Choro metamorfoseado a sorriso, risos de fazer chorar.
Autonomias que auto-conceder eu desejaria, experimentaria. Ainda que levasse anos.
Tolice? Leia Clarice. Depois conversamos.
Hoje li alguma coisa de Clarice.
O suficiente para me trazer a vontade de uma experiência: personificar a metamorfose.
Da forma mais real que pudesse, experimentar ser literalmente metamorfose. Metamorfosear o próprio significado, mudar a mudança, remexer o estático, cercar o vento, estacionar o movimento; sem, contudo, precisar parar o tempo.
Explodir o inesperado, concluir o inacabado. Choro metamorfoseado a sorriso, risos de fazer chorar.
Autonomias que auto-conceder eu desejaria, experimentaria. Ainda que levasse anos.
Tolice? Leia Clarice. Depois conversamos.