Deus, o Ser Primordial, o Princípio de tudo, manifestou as Leis Naturais que regem o Universo, dando existência às coisas, aos fenômenos da natureza e a todos os seres vivos, inclusive aos homens.
É através dessas leis que os corpos orbitam em equilíbrio no espaço e as almas buscam o seu aperfeiçoamento num aprendizado constante desde o seu aparecimento na terra, de forma natural e expontânea.
Por sua vez, os homens criaram as Leis Sociais, procurando, com elas, estabelecer padrões de comportamento entre as pessoas, impondo limites e parâmetros para os seus atos, em benefício dos aspectos individuais e coletivos da humanidade.
Quando alguma pessoa, ou um grupo de indivíduos (às vezes um país), rompe o equilíbrio das Leis dos Homens, causando resultados trágicos (uma guerra, por exemplo) aonde também irão morrer crianças, não podemos tentar transferir nossa responsabilidade para as Leis de Deus.
Ele não interfere nas escolhas ou arbítrio dos homens, que plantam e colhem segundo os seus atos, pois possuem a liberdade de fazer o que as suas consciências lhes indicam.
Nesses momentos de tragédia, isto sim, perguntemo-nos:
Aonde estão os homens de bem, que permitem que essas coisas aconteçam? Onde estamos nós, que nos calamos e aceitamos passivamente as injustiças, sem reagir?
É através dessas leis que os corpos orbitam em equilíbrio no espaço e as almas buscam o seu aperfeiçoamento num aprendizado constante desde o seu aparecimento na terra, de forma natural e expontânea.
Por sua vez, os homens criaram as Leis Sociais, procurando, com elas, estabelecer padrões de comportamento entre as pessoas, impondo limites e parâmetros para os seus atos, em benefício dos aspectos individuais e coletivos da humanidade.
Quando alguma pessoa, ou um grupo de indivíduos (às vezes um país), rompe o equilíbrio das Leis dos Homens, causando resultados trágicos (uma guerra, por exemplo) aonde também irão morrer crianças, não podemos tentar transferir nossa responsabilidade para as Leis de Deus.
Ele não interfere nas escolhas ou arbítrio dos homens, que plantam e colhem segundo os seus atos, pois possuem a liberdade de fazer o que as suas consciências lhes indicam.
Nesses momentos de tragédia, isto sim, perguntemo-nos:
Aonde estão os homens de bem, que permitem que essas coisas aconteçam? Onde estamos nós, que nos calamos e aceitamos passivamente as injustiças, sem reagir?