" O QUE FAÇO AGORA?"
Sinto a tristeza a inundar-me alma,fruto ignóbil de uma solidão indesejada. Não temo a morte, porque creio na Vida Eterna, nem tampouco os flagelos das doenças, pois as curas são imantadas diuturnamente por cérebros geniais, só me amedronto perante o desamor , que é um sofrimento vitalício!!!
Nota da Recantista: Pensamento elaborado em março de 2008, em momento de grande introspecção.