AUTODETERMINAÇÃO

Todo o Cidadão, é merecedor, de respeito,

desde a sua nascença, até ao dia, em que à terra,

baixar…

A todos o direito, intelectual e ideal, na escolha,

de seu «partido político», e, partindo daí, defender,

sem fundamentalismos nem xenofobismos, naquilo em que

crêem, como o melhor, para as suas vidas e dos seus.

E todas as pessoas, têm ainda o direito, sagrado, pela lei,

à «autodeterminação», sem que venham a sofrer represálias,

por certos indivíduos, a mando, de outros, que se escondem,

nas sombras, do fascismo.

É ainda permitido (exceptuando, no dia das eleições), que,

qualquer pessoa, possa vir para a rua, gritando palavras de

ordem, com toda a panóplia, de bandeiras e de roupas, alusivas,

à predominância, das cores, pelas quais defendem, ainda que,

sabendo respeitar, contrastes e diferenças.

Penso no entanto, que, cada um, de nós, terá de aprender, a

discernir, «o quê do quê», e, fazer, um rigoroso exame mental,

na altura, da

«propaganda política» (num autêntico massacre, escrito, ouvido

e televisionado, que mais confunde, as pessoas, do que as elucida).

Mas isto é um mal, de todos os «partidos políticos». Cabe pois, a

nós, ouvir, pensar e repensar, ante o que nos é oferecido.

Escutando as várias posições, e, se pelos «nossos», somos bem

defendidos, pelas propostas apresentadas.

E, se acaso, tivermos de mudar, de uma, para outra cor, a isso,

chamo: sinal de inteligência.

Jorge Humberto

30/05/09

Jorge Humberto
Enviado por Jorge Humberto em 31/05/2009
Código do texto: T1624823
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