Na busca do significado da felicidade, onde deixamos de ser o que não somos, semeamos o porvir, através da descoberta de nossos próprios segredos. Isso nos leva a desistir de ficar vendo a água correr, para ser o próprio rio. Desenterramos quimeras, para descobrir que só elas são o verdadeiro tesouro. Sendo assim, a complexidade com que tendemos a intelectualizar a vida, renasce na simplicidade de uma nova palavra, que só a sensibilidade da escritora Lucy Nazaro poderia ter criado: CriAmor. Com esse verbo ela designa a mais elevada Força, Consciência ou Vibração do Universo. E é com CriAmor que todos deveriamos “conspirar para semear a Felicidade”.
Na dança da magia da Vida, nos perguntamos que tipo de história queremos ser, já que cada um de nós é a história que um dia será contada. Saberemos nós encontrar o invisível que permeia o visual? Saberemos nós descobrir que o objetivo fundamental que apenas parece estar oculto, é a originalidade do simples, com seus tons propositadamente coloridos, obrigando-nos assim a sair da monotonia e entrar noutra dimensão de pensamento? Questionamos o mito para entrar no profundo, que só se encontra no real e no simples. E a felicidade? Quem a procura sabendo que a tem sempre consigo, chega mais longe do que aqueles que a procuram nos outros.