CRIANÇAS



Rostos afogueados
Pelo rubor dos folguedos
São bandos de crianças
A brincar sob arvoredos.
Risos, troças, alegrias...
Manifestações emocionais
A petizada brinca sem pressa
E sem as maldades universais.
Na copa frondosas árvores
Bandos de pardais a observar
A magia da criançada
Que nesta fase da vida só sabe amar!
Quem me dera
Puder agora
Voltar aos meus
Tempos de outrora
E ser criança outra vez
E simplesmente brincar,
Brincar e amar!