Foto: Feitosa dos Santos
Oração aos aflitos
Oh! Deus pai onipotente,
Dai-me vossa proteção,
Não espiai o mal feito,
Abrandai o coração,
Daqueles em desatinos,
Que culpam seus destinos,
Por tão negra escuridão.
Vós que deténs o perdão,
Podereis lhes perdoar,
Seja na terra ou no céu,
Alivio hás de levar
A quem do espírito sofre,
Sejam Paulo, João, Onofre,
Sei que podes acalmar.
Não consegues espiar,
Sem a Tua complacência,
Porque És justo e bondoso,
Usas de benevolência,
Para apagares os erros,
E quem promete desterros,
Recebe tua benemerência.
Rio, 10/08/2014
Feitosa dos Santos
Oração aos aflitos
Oh! Deus pai onipotente,
Dai-me vossa proteção,
Não espiai o mal feito,
Abrandai o coração,
Daqueles em desatinos,
Que culpam seus destinos,
Por tão negra escuridão.
Vós que deténs o perdão,
Podereis lhes perdoar,
Seja na terra ou no céu,
Alivio hás de levar
A quem do espírito sofre,
Sejam Paulo, João, Onofre,
Sei que podes acalmar.
Não consegues espiar,
Sem a Tua complacência,
Porque És justo e bondoso,
Usas de benevolência,
Para apagares os erros,
E quem promete desterros,
Recebe tua benemerência.
Rio, 10/08/2014
Feitosa dos Santos