MUNDO NOVO

Entre gerânios e margaridas, com doída solidão, ela levava a vida, passava o tempo, esquecia de tudo, foi deixando de lembrar das noites, apagaram-se os dias, derreteram-se os momentos, só lhe restou um breve instante, onde uma iluminada estrada, ladeada de violetas lhe mostrou um mundo de paz.
Cristina Gaspar
Enviado por Cristina Gaspar em 20/07/2016
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