Um dia vou acordar e perceber o óbvio que nunca constatei
— Eu te odeio!
Odiar você é o que me faz viver
O ódio de saber que você existe
Faz que o meu coração persista
Batendo
Santa porcaria é ter corações
Que você deixou na mão
Na estação passada
E disse:
— Nossa Relação acabou
Relação?
Eu te odeio
Faz-se sentir o meu sentimento de ódio
Triste ser vivente
Que se fez de carente
E roubou os meus segredos
Entreguei-me sem medos
Foi isto
— Que ódio!
Odiar você é algo palpável
E saber que você existe
E esta aí lendo isto
Faz eu compreender
O quanto idiota me fiz ao amar você!
— Eu te odeio!
Odiar você é o que me faz viver
O ódio de saber que você existe
Faz que o meu coração persista
Batendo
Santa porcaria é ter corações
Que você deixou na mão
Na estação passada
E disse:
— Nossa Relação acabou
Relação?
Eu te odeio
Faz-se sentir o meu sentimento de ódio
Triste ser vivente
Que se fez de carente
E roubou os meus segredos
Entreguei-me sem medos
Foi isto
— Que ódio!
Odiar você é algo palpável
E saber que você existe
E esta aí lendo isto
Faz eu compreender
O quanto idiota me fiz ao amar você!
— Calma você vai esquecer dele, idiota é esta carta que beira a infantilidade afinal, foi somente uma paquerinha destas que a gente tem rapidinho.
Olhava para a minha amiga ela não compreendia o que eu tinha dentro de mim e teria de encarar o mundo. O meu mundo acabou, simples assim. Por qual razão fui boba de me entregar a essa "paquerinha" que me trará consequências inimagináveis...
Olhava para a minha amiga ela não compreendia o que eu tinha dentro de mim e teria de encarar o mundo. O meu mundo acabou, simples assim. Por qual razão fui boba de me entregar a essa "paquerinha" que me trará consequências inimagináveis...