VARAL DE MICROCONTOS II
I
Uma tênue luminosidade, invade o mosquiteiro rosado do berço, de repente surge um sorriso nos lábios da criança adormecida, na câmera escondida olhos maternos atentos, se iluminam amorosamente.
II
Tiros, rajadas, explosões, dois anos inocentes caídos no chão, choro, desespero, respostas confusas, a pobreza grita tolhida e sem recursos, aumentando a estatística de tantas dores.
III
No córrego grotão, um peixe se debate com dificuldade, uma sacola plástica sufoca sua respiração, buscando refúgio, se abriga numa poltrona apodrecida em seu descanso final.
I
Uma tênue luminosidade, invade o mosquiteiro rosado do berço, de repente surge um sorriso nos lábios da criança adormecida, na câmera escondida olhos maternos atentos, se iluminam amorosamente.
II
Tiros, rajadas, explosões, dois anos inocentes caídos no chão, choro, desespero, respostas confusas, a pobreza grita tolhida e sem recursos, aumentando a estatística de tantas dores.
III
No córrego grotão, um peixe se debate com dificuldade, uma sacola plástica sufoca sua respiração, buscando refúgio, se abriga numa poltrona apodrecida em seu descanso final.