Ene Ribeiro

Felizarda, todos os dias abria as portas e janelas e algo novo lhe cumprimentava. Estava habituada às dádivas e surpresas da vida. E tudo lhe inspirava poesia. Naquele dia, abriu a primeira janela ao acaso. Inesperadamente, o mundo lhe serviu o ombro amigo.

Mutável Gambiarreiro
Enviado por Mutável Gambiarreiro em 06/02/2017
Reeditado em 06/02/2017
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