(VAL)orizar e (FLOR)escer em poesia
Ela tem uma alma sedenta de amor ardente
Daqueles que nem poesia nua consegue descrever
Em seu peito a cor viva da paixão arde
Que nem fogo queima em lavas...
A ponto de flambar seus instintos de mulher.
Seus ideais, reprimem todos os medos
De alcançar sonhos de calmaria e paz
Porque sua fúria e pressa em viver seus passos
Devastam todo e qualquer temporal.
Ela sabe o que quer!
Seus olhos...
Desejosos em dar vida às poesias das madrugadas.
Revelam seus anseios de menina.
Ela oferta a si mesma, todo o sorriso que lhe preenche os lábios
E seu prazer é se vestir de poesia viva.
Ela enaltece versos de amor
Porque em seu peito existe um mundo de vontades nuas
(VAL)orizar seu desejo de viver;
Gozar a vida sem se importar com as horas;
Viver o tesão de sua rica alegria... logo mais (FLOR)escer.