Sábado, 23/9/2017
No compasso de espera
Antonio Feitosa dos Santos
Esperar é a meta de quem vem ao mundo.
Criança, adolescente, jovem ou adulto
No compasso da espera.
Felizes ou infelizes, descalço ou bem calçado,
De anjo ou endiabrado,
Carrega o estigma do esperar.
De tanta espera, longa, às vezes curta,
Não atenta ao seu chegar.
Com ela não há quem possa, nem esperteza nem bossa,
Faz a morte recuar.
Morte, o fim de todas as coisas: arrogância e desamor,
Do ímpio, do desonesto e do ladrão,
Do corrupto por profissão e do desagregador.
Vai o corpo, vai a beleza, o sorriso e o chorar,
Não adianta esconder-se
Um dia, por certo, vem te buscar.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 23/9/2017 às 11h40
Mais Blog Feitosa dos Santos - Prosas & Poemas
No compasso de espera
Antonio Feitosa dos Santos
Esperar é a meta de quem vem ao mundo.
Criança, adolescente, jovem ou adulto
No compasso da espera.
Felizes ou infelizes, descalço ou bem calçado,
De anjo ou endiabrado,
Carrega o estigma do esperar.
De tanta espera, longa, às vezes curta,
Não atenta ao seu chegar.
Com ela não há quem possa, nem esperteza nem bossa,
Faz a morte recuar.
Morte, o fim de todas as coisas: arrogância e desamor,
Do ímpio, do desonesto e do ladrão,
Do corrupto por profissão e do desagregador.
Vai o corpo, vai a beleza, o sorriso e o chorar,
Não adianta esconder-se
Um dia, por certo, vem te buscar.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 23/9/2017 às 11h40
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