O mundo jaz no maligno conforme afirmam as Escrituras, e a experiência o comprova que é assim de fato.
Revelasse Deus a cada pessoa qual é a real profundidade e o horror do pecado e de todos os espíritos malignos das trevas que operam no mundo, não haveria espírito que pudesse permanecer de pé diante dele sem que temesse e tremesse de pavor por sua própria condição natural caída no pecado e sob o domínio de Satanás e de todos os demônios, sem qualquer esperança de escapar dessa condição a não ser pela intervenção de Jesus Cristo.
Estes inimigos devem ser continuamente vencidos por meio da fé em Cristo, e daí decorre a necessidade do trabalho progressivo de revelação do Espírito Santo para que possamos conhecê-los mais e mais, porque não podemos vencer o inimigo que não conhecemos. Era por isso que Davi pedia a Deus que sondasse o seu coração:
“23 Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos;
24 vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno.” [Sl 39: 23, 24]
Sem este conhecimento da existência e profundidade de nossos pecados e de quais batalhas temos contra Satanás, não podemos vencer no trabalho de mortificação do pecado.
Não pensemos em vencer nesta grande obra de mortificação, por uma luta geral e superficial com o pecado, a menos que cheguemos a uma apreensão distinta e particular deles; nunca seremos capazes de mortificá-los.
E não podemos mortificar o pecado por nossa própria força, pois a Bíblia nos ensina: “Se, pelo Espírito, mortificardes as obras do corpo, vivereis”.
Tomemos cuidado para não deixar o pecado permanecer muito tempo em nosso coração sem controle, mas trabalhemos para mortificá-lo, nos primeiros movimentos dele. Quando sua natureza começa a se fechar com o pecado, então trabalhe para erradicá-lo; pois é mais fácil manter o pecado fora de nossas almas, do que expulsar o pecado, uma vez que tenha entrado em nossos corações.
Nossa confiança na vitória reside em que por mais que o pecado seja abundante, muito maior é a abundância e o poder da graça para dominá-lo, se nos mantivermos firmes na fé em Jesus.
Enquanto estivermos aqui embaixo Deus permitirá que o pecado tenha que ser mortificado continuamente para sermos exercitados na fé, mas ele já não mais reinará de forma absoluta em nós, como afirmado em Rm 6: 14.
“O pecado não terá domínio sobre você, pois você não está sob a Lei, mas sob a Graça”.
Em Cristo, não estamos mais sob o pecado como uma lei, mas sob o comando e a lei da Graça.
Antes que uma nova aliança fosse instituída e manifestada em e por nosso Senhor Jesus Cristo, todos os crentes se achavam sob uma aliança ou pacto de obras, segundo este foi firmado por Deus com Adão e a sua descendência, o qual consistia na exigência de uma obediência perfeita à Lei divina por parte de cada pessoa, para a sua aceitação.
Ora, sabemos que pelo pecado isto se tornou impossível, e então necessitávamos de nos desvincularmos deste pacto que nos era prejudicial para nos aliançarmos com Deus em uma nova base de fé e de graça em Jesus Cristo, para que uma vez desfeita a aliança anterior, pudéssemos ser achados livres para assumir esse novo pacto que nos é totalmente favorável para nos unir a Deus.
Esta desvinculação com o pacto anterior, ou de obras, foi feita através da nossa identificação com a morte de Jesus na cruz, sendo batizados em sua morte e ressurreição, conforme o apóstolo nos ensina em Romanos 6, e início do sétimo capítulo da mesma epístola.
Devemos ter uma compreensão mais dilatada do que seja a operação do atributo da justiça de Deus, o qual eleva e premia aquele que aspira pela prática da verdade e da santidade divinas, e que nisso poderá ser efetivamente confirmado pelo poder da graça de Deus, assim como rebaixa e condena a todo aquele que odeia a verdade e a santidade e que se compraz na iniquidade, de modo que Deus seria injusto se não glorificasse a estes que ele conhece em sua onisciência que serão perfeitamente santos por meio da fé em Jesus, assim como se deixasse de punir aqueles que existem do modo contrário à finalidade para a qual Deus criou o homem.
Mas, a aplicação desta justiça e justificação necessitava de um fundamento para que Deus não fosse acusado de favorecer transgressores da sua lei, enquanto aqui vivem, de modo que no plano da criação começou tudo com uma cabeça sob a qual incluiu toda a raça humana, a saber Adão, e manteve a todos debaixo do estado de maldição e morte até que aqueles que estivessem marcados para a vida eterna fossem transportados da sua ligação com a primeira cabeça desobediente, para obterem uma nova condição de vida sob a última cabeça, que é Cristo, de maneira que na identificação deles com a morte do Senhor, pudessem ser considerados livres da primeira ligação, para se unirem Àquele sob cuja cabeça agora se encontram, de modo a poderem ser reconciliados com Deus Pai.
Revelasse Deus a cada pessoa qual é a real profundidade e o horror do pecado e de todos os espíritos malignos das trevas que operam no mundo, não haveria espírito que pudesse permanecer de pé diante dele sem que temesse e tremesse de pavor por sua própria condição natural caída no pecado e sob o domínio de Satanás e de todos os demônios, sem qualquer esperança de escapar dessa condição a não ser pela intervenção de Jesus Cristo.
Estes inimigos devem ser continuamente vencidos por meio da fé em Cristo, e daí decorre a necessidade do trabalho progressivo de revelação do Espírito Santo para que possamos conhecê-los mais e mais, porque não podemos vencer o inimigo que não conhecemos. Era por isso que Davi pedia a Deus que sondasse o seu coração:
“23 Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos;
24 vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno.” [Sl 39: 23, 24]
Sem este conhecimento da existência e profundidade de nossos pecados e de quais batalhas temos contra Satanás, não podemos vencer no trabalho de mortificação do pecado.
Não pensemos em vencer nesta grande obra de mortificação, por uma luta geral e superficial com o pecado, a menos que cheguemos a uma apreensão distinta e particular deles; nunca seremos capazes de mortificá-los.
E não podemos mortificar o pecado por nossa própria força, pois a Bíblia nos ensina: “Se, pelo Espírito, mortificardes as obras do corpo, vivereis”.
Tomemos cuidado para não deixar o pecado permanecer muito tempo em nosso coração sem controle, mas trabalhemos para mortificá-lo, nos primeiros movimentos dele. Quando sua natureza começa a se fechar com o pecado, então trabalhe para erradicá-lo; pois é mais fácil manter o pecado fora de nossas almas, do que expulsar o pecado, uma vez que tenha entrado em nossos corações.
Nossa confiança na vitória reside em que por mais que o pecado seja abundante, muito maior é a abundância e o poder da graça para dominá-lo, se nos mantivermos firmes na fé em Jesus.
Enquanto estivermos aqui embaixo Deus permitirá que o pecado tenha que ser mortificado continuamente para sermos exercitados na fé, mas ele já não mais reinará de forma absoluta em nós, como afirmado em Rm 6: 14.
“O pecado não terá domínio sobre você, pois você não está sob a Lei, mas sob a Graça”.
Em Cristo, não estamos mais sob o pecado como uma lei, mas sob o comando e a lei da Graça.
Antes que uma nova aliança fosse instituída e manifestada em e por nosso Senhor Jesus Cristo, todos os crentes se achavam sob uma aliança ou pacto de obras, segundo este foi firmado por Deus com Adão e a sua descendência, o qual consistia na exigência de uma obediência perfeita à Lei divina por parte de cada pessoa, para a sua aceitação.
Ora, sabemos que pelo pecado isto se tornou impossível, e então necessitávamos de nos desvincularmos deste pacto que nos era prejudicial para nos aliançarmos com Deus em uma nova base de fé e de graça em Jesus Cristo, para que uma vez desfeita a aliança anterior, pudéssemos ser achados livres para assumir esse novo pacto que nos é totalmente favorável para nos unir a Deus.
Esta desvinculação com o pacto anterior, ou de obras, foi feita através da nossa identificação com a morte de Jesus na cruz, sendo batizados em sua morte e ressurreição, conforme o apóstolo nos ensina em Romanos 6, e início do sétimo capítulo da mesma epístola.
Devemos ter uma compreensão mais dilatada do que seja a operação do atributo da justiça de Deus, o qual eleva e premia aquele que aspira pela prática da verdade e da santidade divinas, e que nisso poderá ser efetivamente confirmado pelo poder da graça de Deus, assim como rebaixa e condena a todo aquele que odeia a verdade e a santidade e que se compraz na iniquidade, de modo que Deus seria injusto se não glorificasse a estes que ele conhece em sua onisciência que serão perfeitamente santos por meio da fé em Jesus, assim como se deixasse de punir aqueles que existem do modo contrário à finalidade para a qual Deus criou o homem.
Mas, a aplicação desta justiça e justificação necessitava de um fundamento para que Deus não fosse acusado de favorecer transgressores da sua lei, enquanto aqui vivem, de modo que no plano da criação começou tudo com uma cabeça sob a qual incluiu toda a raça humana, a saber Adão, e manteve a todos debaixo do estado de maldição e morte até que aqueles que estivessem marcados para a vida eterna fossem transportados da sua ligação com a primeira cabeça desobediente, para obterem uma nova condição de vida sob a última cabeça, que é Cristo, de maneira que na identificação deles com a morte do Senhor, pudessem ser considerados livres da primeira ligação, para se unirem Àquele sob cuja cabeça agora se encontram, de modo a poderem ser reconciliados com Deus Pai.