E restará apenas a Justiça de Deus

Lúcifer nunca quis a destruição do mundo. Lúcifer sempre quis a submissão do mundo. Lúcifer é relativo a luz porque ele desceu do Céu como um raio, irado porque a obra do Criador finda no próprio Criador. Desde então, a Obra de Deus passou a ser perseguida, porque Lúcifer não é Criador. E não qualquer parte da Obra, mas a parte inteligente. Sim, a força de Lúcifer repousa sobre as consciências dos seres inteligentes, especificamente sob todas as formas de egoísmo. Lúcifer se ocupa do meio termo, desejoso de recrutar o seu exército dentre os candidatos ao Reino Celestial, cuja liderança ele entregará aos demais anjos caídos. E a batalha final se deflagrará sobre as cabeças humanas, pois a maldade perniciosa não mais subsistirá, pois os homens receberão o batismo da vida eterna, e Nosso Senhor Jesus Cristo reinará.