Sim, Deus É Bom!
Por D. M. Lloyd Jones
As coisas podem estar indo mal para você. Golpe após golpe pode estar caindo sobre você. Você tem estado vivendo a vida cristã, lendo a Bíblia, trabalhando na causa de Deus e, no entanto, os golpes se sucedem. Tudo parece dar errado. Os problemas e males vêm um após outro. Em face disso tudo, você é capaz de dizer: «Deus é sempre bom»? É capaz de dizer, sem hesitar: «Todas as coisas cooperam para o bem»? Essa é a prova. Mas, embora diga o salmista: «Deus é sempre bom para com Israel», ele tem o cuidado de acrescentar: «para com os de coração limpo». Se você e eu estamos pecando contra Deus, Ele tem que nos aplicar Seu tratamento, e isso será doloroso para nós. Mas ainda quando Deus nos castiga, continua sendo bom para nós. E porque Ele é bom para conosco que nos castiga. Entretanto, se queremos enxergar esta verdade com clareza, precisamos ser limpos de coração.
Tenho pensado às vezes que a essência mesma da posição cristã, o segredo da vida espiritual vitoriosa, está apenas em reconhecer duas coisas. Elas aparecem nestes dois primeiros versículos do Salmo 73. É preciso que eu tenha completa, absoluta confiança em Deus, e que não confie em mim mesmo. Enquanto você e eu estivermos naquela condição em que «cultuamos a Deus no Espírito, regozijamo-nos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne», tudo irá bem conosco. Isso é ser cristão de verdade. Se adoto esse conceito de mim mesmo, significa isso que estarei sempre olhando para Deus. E, tendo assumido essa posição, jamais fracassarei.
Queira Deus outorgar-nos a graça de aplicarmos a nós mesmos alguns desses simples princípios, e, ao fazê-lo, lembremos que temos a maior e mais magnífica ilustração disso em nosso bendito Senhor. Vejo-O no jardim do Getsêmani, o próprio Filho de Deus, dizendo: «Meu Pai, se possível...» Havia perplexidade. . . mas Ele se humilhou. . . se entregou a Deus, dizendo com efeito: «Teus caminhos são sempre retos, Tu és sempre bom e seja feita Tua vontade, não a minha».
Comentário dos livros do Velho Testamento:
http://livrosbiblia.blogspot.com.br/
Comentário do Novo Testamento:
http://livrono.blogspot.com.br/
Mensagens:
http://retornoevangelho.blogspot.com.br/
Escatologia (tempo do fim):
http://aguardandovj.blogspot.com.br/
As coisas podem estar indo mal para você. Golpe após golpe pode estar caindo sobre você. Você tem estado vivendo a vida cristã, lendo a Bíblia, trabalhando na causa de Deus e, no entanto, os golpes se sucedem. Tudo parece dar errado. Os problemas e males vêm um após outro. Em face disso tudo, você é capaz de dizer: «Deus é sempre bom»? É capaz de dizer, sem hesitar: «Todas as coisas cooperam para o bem»? Essa é a prova. Mas, embora diga o salmista: «Deus é sempre bom para com Israel», ele tem o cuidado de acrescentar: «para com os de coração limpo». Se você e eu estamos pecando contra Deus, Ele tem que nos aplicar Seu tratamento, e isso será doloroso para nós. Mas ainda quando Deus nos castiga, continua sendo bom para nós. E porque Ele é bom para conosco que nos castiga. Entretanto, se queremos enxergar esta verdade com clareza, precisamos ser limpos de coração.
Tenho pensado às vezes que a essência mesma da posição cristã, o segredo da vida espiritual vitoriosa, está apenas em reconhecer duas coisas. Elas aparecem nestes dois primeiros versículos do Salmo 73. É preciso que eu tenha completa, absoluta confiança em Deus, e que não confie em mim mesmo. Enquanto você e eu estivermos naquela condição em que «cultuamos a Deus no Espírito, regozijamo-nos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne», tudo irá bem conosco. Isso é ser cristão de verdade. Se adoto esse conceito de mim mesmo, significa isso que estarei sempre olhando para Deus. E, tendo assumido essa posição, jamais fracassarei.
Queira Deus outorgar-nos a graça de aplicarmos a nós mesmos alguns desses simples princípios, e, ao fazê-lo, lembremos que temos a maior e mais magnífica ilustração disso em nosso bendito Senhor. Vejo-O no jardim do Getsêmani, o próprio Filho de Deus, dizendo: «Meu Pai, se possível...» Havia perplexidade. . . mas Ele se humilhou. . . se entregou a Deus, dizendo com efeito: «Teus caminhos são sempre retos, Tu és sempre bom e seja feita Tua vontade, não a minha».
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