O NOSSO OURO E AS NOSSAS JÓIAS
Talvez porque não somos ourives, não saibamos lidar com o nosso ouro. Consequentemente não lapidamos as jóias que Deus na sua infinita bondade coloca ao nosso dispor.
Todo ouro que recebemos de Deus nós gastamos com coisas inúteis e ficamos o resto da vida procurando mais.
A rigor esquecemos que todo ouro e metal precioso nascem mais do que embrutecidos nas grandes e profundas cavernas, cachoeiras e rochas. Antes de se tornar um lindo anel, um lindo colar, numa aliança que simboliza a união entre os seres que se amam, a outros passam até despercebidos, tal a sua rudez. Assim somos nós os seres humanos.
As jóias que Deus nos dá e coloca nas nossas vidas, que precisam de trato, lapidação, atenção e carinho, qual sejam: os nossos cônjuges [marido ou mulher], os nossos filhos e os nossos pais, quase sempre delas nos esquecemos. Principalmente das tarefas inerentes ao seu crescimento moral e espiritual, que ficamos todo tempo tentando transferir e delegar para os outros. Nem sempre assumimos as nossas obrigações com dignidade. A corrida em busca de mais ouro nos tapa os olhos e nos faz estacionar. Corremos sem sair do lugar. Daí um mundo de lamúrias e desejos fúteis.
Posso estar muito enganado, pois como ser humano que sou tenho ainda todos os vícios, defeitos e fragilidade do mundo. Todavia, entendo que resulta dessa nossa falta de lapidação e trato das nossas jóias, de ambição sem cuidados para com o nosso ouro, o porquê de tantas tristezas, dores, insegurança, cobiça das coisas alheias; tantos abandonos, guerras pelas conquistas e poder; matanças indiscriminadas de todos os tipos de animais, racionais ou não; provocamos tragédias e catástrofes pela agressão contínua do meio ambiente e da natureza; usamos muito mau as máquinas e engenhocas que nós mesmos criamos e cometemos todos os tipos de crimes violentos e hediondos, muitos deles passionais.
Aqueles que já aprenderam a lidar com o ouro e com as jóias que receberam de Deus, sempre estão distribuindo muito amor a nós carentes.
O homem comum não se vigia. Diz que acredita em Deus, mas não tem fé nele e nem o ama de verdade. Muitos até blasfemam o Criador.
Quando nascemos Deus nos coloca em determinado lar, cidade e país porque nós escolhemos. Dá-nos e entrega muito ouro [rios, mares, cachoeiras, cascatas, praias, mata virgem, o sol e o clarão do dia, à noite e o clarão da lua]. Nos da mesa farta com tudo de bom e de melhor, e nos entrega muitas jóias [nossos pais, irmãos, tios, avós, sobrinhos, primos, etc.], isto porque nos ama e sabe que nós mesmos somos individualmente cada um uma jóia ou uma pepita de ouro a ser lapidado.
A rudez e a ignorância dos nossos progenitores muitas vezes aparentemente nos deixam embrutecidos desde a mais tenra idade até a nossa formação. Porem, se nos vigiarmos, tivermos fé em Deus, amando-o sobre todas as coisas e agirmos de acordo com o nosso livre arbítrio na prática do bem, do amor e da caridade, com certeza estaremos nos lapidando.
Talvez porque não somos ourives, não saibamos lidar com o nosso ouro. Consequentemente não lapidamos as jóias que Deus na sua infinita bondade coloca ao nosso dispor.
Todo ouro que recebemos de Deus nós gastamos com coisas inúteis e ficamos o resto da vida procurando mais.
A rigor esquecemos que todo ouro e metal precioso nascem mais do que embrutecidos nas grandes e profundas cavernas, cachoeiras e rochas. Antes de se tornar um lindo anel, um lindo colar, numa aliança que simboliza a união entre os seres que se amam, a outros passam até despercebidos, tal a sua rudez. Assim somos nós os seres humanos.
As jóias que Deus nos dá e coloca nas nossas vidas, que precisam de trato, lapidação, atenção e carinho, qual sejam: os nossos cônjuges [marido ou mulher], os nossos filhos e os nossos pais, quase sempre delas nos esquecemos. Principalmente das tarefas inerentes ao seu crescimento moral e espiritual, que ficamos todo tempo tentando transferir e delegar para os outros. Nem sempre assumimos as nossas obrigações com dignidade. A corrida em busca de mais ouro nos tapa os olhos e nos faz estacionar. Corremos sem sair do lugar. Daí um mundo de lamúrias e desejos fúteis.
Posso estar muito enganado, pois como ser humano que sou tenho ainda todos os vícios, defeitos e fragilidade do mundo. Todavia, entendo que resulta dessa nossa falta de lapidação e trato das nossas jóias, de ambição sem cuidados para com o nosso ouro, o porquê de tantas tristezas, dores, insegurança, cobiça das coisas alheias; tantos abandonos, guerras pelas conquistas e poder; matanças indiscriminadas de todos os tipos de animais, racionais ou não; provocamos tragédias e catástrofes pela agressão contínua do meio ambiente e da natureza; usamos muito mau as máquinas e engenhocas que nós mesmos criamos e cometemos todos os tipos de crimes violentos e hediondos, muitos deles passionais.
Aqueles que já aprenderam a lidar com o ouro e com as jóias que receberam de Deus, sempre estão distribuindo muito amor a nós carentes.
O homem comum não se vigia. Diz que acredita em Deus, mas não tem fé nele e nem o ama de verdade. Muitos até blasfemam o Criador.
Quando nascemos Deus nos coloca em determinado lar, cidade e país porque nós escolhemos. Dá-nos e entrega muito ouro [rios, mares, cachoeiras, cascatas, praias, mata virgem, o sol e o clarão do dia, à noite e o clarão da lua]. Nos da mesa farta com tudo de bom e de melhor, e nos entrega muitas jóias [nossos pais, irmãos, tios, avós, sobrinhos, primos, etc.], isto porque nos ama e sabe que nós mesmos somos individualmente cada um uma jóia ou uma pepita de ouro a ser lapidado.
A rudez e a ignorância dos nossos progenitores muitas vezes aparentemente nos deixam embrutecidos desde a mais tenra idade até a nossa formação. Porem, se nos vigiarmos, tivermos fé em Deus, amando-o sobre todas as coisas e agirmos de acordo com o nosso livre arbítrio na prática do bem, do amor e da caridade, com certeza estaremos nos lapidando.