Reflexão íntima
Devemos estar vigilantes para não apontarmos o dedo, julgar e disparar nosso arsenal de palavras acusadoras ao próximo que tem o direito de pensamento e expressar-se de modo diferente ao nosso, assemelhando-nos ao soldado que, achando-se cheio de razão em guerra, julga e aponta o fuzil disparando contra o inimigo.