Jardim da inocência

Ah, que saudade

Que saudade de ouvir tua voz ao entardecer

Ah, que vontade

Que vontade de voltar ao jardim da inocência

Se eu pudesse, voltaria atrás

E não faria novamente o que fiz

Troquei minha comunhão

Pela escuridão da noite

Em trevas tornei os meus dias

Ah, que saudade

Que saudade de ouvir tua voz ao entardecer

Ah, que vontade

Que vontade de voltar ao jardim da inocência

Se eu pudesse, voltaria atrás

E não faria novamente o que eu fiz

Troquei minha comunhão

Pela escuridão da noite

Em trevas tornei os meus dias

Ah, que vontade de andar contigo (tenho de Te ver, ao entardecer)

Pelo jardim, na viração dos dias (conversar contigo, meu Senhor)

Pegar em tuas mãos e voar (sinto tanta falta, preciso ter de volta)

Pela imensidão da terra e te adorar! (A paz que me fazia, adorar)

Ah, que vontade de dizer a Ti

Tudo que aprendi nesse jardim

Jardim da Inocência

Ah, que vontade de andar contigo (tenho que Te ver, ao entardecer)

Pelo jardim, na viração dos dias (conversar Contigo, meu Senhor)

Pegar em tuas mãos e voar (sinto tanta falta, preciso ter de volta)

Pela imensidão da terra e te adorar! (A paz que me fazia, adorar)

Ah, que vontade de dizer a Ti

Tudo que aprendi nesse jardim

Ah, que vontade de andar contigo (tenho que Te ver, ao entardecer)

Pelo jardim, na viração dos dias (conversar contigo, meu Senhor)

Pegar em tuas mãos e voar (sinto tanta falta, preciso ter de volta)

Pela imensidão da terra e te adorar! (A paz que me fazia, adorar)

Ah, que vontade de dizer a Ti

Tudo que aprendi nesse jardim

Jardim da inocência

César Baruk
Enviado por Diogo Mairinck em 08/03/2021
Código do texto: T7201326
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