ANIVERSÁRIO – 80 ANOS DO CASTELO HANSSEN
Se estivesse vivo, na sexta feira próxima passada, dia 03-09, o mestre CASTELO HANSSEN estaria completando oitenta anos. Rogamos a Deus para que tenha em grande lugar ao Seu lado.
Penso que nós os poetas de Guarulhos devemos a ele uma bela homenagem, face a sua importância no meio poético e artístico desta cidade.
Quem o conheceu e com ele conviveu sabe do que estou falando.
Poeta, escritor e jornalista que foi merece o nosso reconhecimento.
Para que todos entendam o que digo deixo aqui algumas informações biográficas:
Foi fundador do Colégio Brasileiro de Poetas de Mauá, do grupo literário Letra Viva de Guarulhos e da Academia Guarulhense de Letras. Foi presidente honorário da Sociedade Guarulhense de Cultura Artística.[2]
Iniciou a carreira escrevendo crônicas para os semanários A Ação e Tribuna Popular de Santo André. Iniciou o trabalho profissional como repórter na Folha Metropolitana (Santo André), transferindo-se depois, para a Folha Metropolitana de Guarulhos, onde foi editor de política, assinou a coluna No Mundo da Música Sertaneja, e coordenou o suplemento Folha Literária.
De 1984 a 2001 trabalhou no jornal Olho Vivo de Guarulhos. Aposentou-se por deficiência visual. Continuou como colaborador eventual até 2004, com artigos abordando temas do momento de forma poética e bem humorada. Em 2007 voltou a escrever artigos eventuais para o extinto Diário de Guarulhos, marca que o Olho Vivo adotou em 2006.[1]
Participou ativamente de movimentos culturais de Guarulhos, principalmente na Casa dos Cordéis, espaço criado por Bosco Maciel.
Em 1997 recebeu o troféu Paulo Francis, outorgado pela antiga Tribuna de Guarulhos.[1]
Foi presidente da Academia Guarulhense de Letras de 2008 a 2010, entidade que ajudou a fundar em 8 de dezembro de 1978, junto com Gasparino José Romão, Laerte Romualdo de Souza, Ary Baddini Tavares, Milton Luiz Ziller, Adolfo Vasconcelos Noronha, Norlandio Meirelles de Almeida, João Ranali, Flavio Cleto Giovanni Trombetti, Oscar Gonçalves, Hildebrando de Arruda Cotrim, Onofre Leite, Sylvio Ourique Fragoso, Geraldo Penteado de Queiroz e Néfi Tales.[1]
Faleceu em 6 de março de 2020[3] por infecção de corrente sanguínea e doença do rim crônica após ficar internado por cerca de 10 dias no Hospital Geral de Guarulhos. Familiares e os amigos se despediram de Castelo com declamação de poesias de autoria dele ou em sua homenagem, transformando seu velório, carregado de muita emoção, em um sarau, além de contarem muitas histórias sobre sua liderança na cultura de Mauá e passagens pitorescas de sua atividade como jornalista em Guarulhos[4]. Para ilustrar sua importância em Guarulhos, estiveram presentes no velório o prefeito Guti e o vice-prefeito Alexandre Zeitune, os ex-prefeitos Elói Pietá e Jovino Cândido, o ex-vereador Alemão, os vereadores Janete Pietá e Edmilson Souza, Arinaldo Silva (representando o vereador José Luiz) a ex-vereadora Luíza Cordeiro, o secretário de Cultura, Vítor Sousa, e o adjunto, Adalmir Abreu[4].
Penso que nós os poetas de Guarulhos devemos a ele uma bela homenagem, face a sua importância no meio poético e artístico desta cidade.
Quem o conheceu e com ele conviveu sabe do que estou falando.
Poeta, escritor e jornalista que foi merece o nosso reconhecimento.
Para que todos entendam o que digo deixo aqui algumas informações biográficas:
Foi fundador do Colégio Brasileiro de Poetas de Mauá, do grupo literário Letra Viva de Guarulhos e da Academia Guarulhense de Letras. Foi presidente honorário da Sociedade Guarulhense de Cultura Artística.[2]
Iniciou a carreira escrevendo crônicas para os semanários A Ação e Tribuna Popular de Santo André. Iniciou o trabalho profissional como repórter na Folha Metropolitana (Santo André), transferindo-se depois, para a Folha Metropolitana de Guarulhos, onde foi editor de política, assinou a coluna No Mundo da Música Sertaneja, e coordenou o suplemento Folha Literária.
De 1984 a 2001 trabalhou no jornal Olho Vivo de Guarulhos. Aposentou-se por deficiência visual. Continuou como colaborador eventual até 2004, com artigos abordando temas do momento de forma poética e bem humorada. Em 2007 voltou a escrever artigos eventuais para o extinto Diário de Guarulhos, marca que o Olho Vivo adotou em 2006.[1]
Participou ativamente de movimentos culturais de Guarulhos, principalmente na Casa dos Cordéis, espaço criado por Bosco Maciel.
Em 1997 recebeu o troféu Paulo Francis, outorgado pela antiga Tribuna de Guarulhos.[1]
Foi presidente da Academia Guarulhense de Letras de 2008 a 2010, entidade que ajudou a fundar em 8 de dezembro de 1978, junto com Gasparino José Romão, Laerte Romualdo de Souza, Ary Baddini Tavares, Milton Luiz Ziller, Adolfo Vasconcelos Noronha, Norlandio Meirelles de Almeida, João Ranali, Flavio Cleto Giovanni Trombetti, Oscar Gonçalves, Hildebrando de Arruda Cotrim, Onofre Leite, Sylvio Ourique Fragoso, Geraldo Penteado de Queiroz e Néfi Tales.[1]
Faleceu em 6 de março de 2020[3] por infecção de corrente sanguínea e doença do rim crônica após ficar internado por cerca de 10 dias no Hospital Geral de Guarulhos. Familiares e os amigos se despediram de Castelo com declamação de poesias de autoria dele ou em sua homenagem, transformando seu velório, carregado de muita emoção, em um sarau, além de contarem muitas histórias sobre sua liderança na cultura de Mauá e passagens pitorescas de sua atividade como jornalista em Guarulhos[4]. Para ilustrar sua importância em Guarulhos, estiveram presentes no velório o prefeito Guti e o vice-prefeito Alexandre Zeitune, os ex-prefeitos Elói Pietá e Jovino Cândido, o ex-vereador Alemão, os vereadores Janete Pietá e Edmilson Souza, Arinaldo Silva (representando o vereador José Luiz) a ex-vereadora Luíza Cordeiro, o secretário de Cultura, Vítor Sousa, e o adjunto, Adalmir Abreu[4].