Amor

Amor

Por Joacir Dal Sotto *

Há tempos que tento e invento sobre o amor, foram momentos incríveis e imprevisíveis pelos olhos tidos como sensíveis.

Amei na forma que não reconheceu o mandamento que separa pela diferença entre quem é refém do ditador moral, o primeiro sinal foi eu ter amado sem ser atacado e não tive o controle do único que vive naquilo que é perfeito, o amor que perguntou é o que sou e chegou o que mudou quem brigou, sim, aqui é o fim do primeiro amor, não, aqui é o início do novo vício de caminhar e brincar ao lado de quem amamos para chegarmos ao pódio seguro, aqui é o texto sobre um contexto de quem vem para quem foi a melhor aluna e ficou noturna para ajudar quem voltou a chorar ou sorrir, aqui é um palavra que não consegue descansar ou comparar tanto que tenho para contar.

Amei na forma de todo dizia agir com alegria e na magia do romantismo tive a oportunidade de receber toda bondade ou tive a oportunidade de aprender o ato de conviver.

Amei na forma de participar um amar terceiro, eu sou verdadeiro e não vejo o primeiro por confiar que o dinheiro é tão vão quanto o coração sem dominação pela mão que diz sobre tua libertação na oração, fico falando por estar amando e fui em três amores vagando, sim, lutando contra o bando é quando o solitário ou outra mulher seja colher para conclusão da missão do direito de ver o caminho estreito como perfeito para o amor que divago como mago que revele que teve três amores, em todas fui fiel e te amo como o mano de ontem, a terceira não foi diferente da primeira e nenhuma foi perfeita como queriam os que riam, eles imprimem o que querem que sejamos, erramos e curamos quando não falamos, estamos é na chegada do milagre e nossa bondade é libertadora ou leitora como retorno da profissional que venceu, vou seguir a lógica e concluir a lógica do tribunal pela arte do velho cristal do portal de quem chega ao natal como aluno do colegial ou como inicial foi o professor advogando, sim, é criando e preparando o discurso do tribunal ou pesquisando o fato, este que é o menos

refém do relato do cliente, o direito é ética constante e fez bastante por ser ética ou correta, mas afeta o que não virou em ti como pódio, poderá ter dinheiro sem magoar, mas continua a chorar e amar é chegar sem lutar, amar é o mundo de um amor e dor sem expor o poeta que ganha cor ou você que… todos são iguais e muitos são iguais, não tenho cristais do passado e viajado é que sou igual ao teu coração parado, isso que digo é o viajante e o instante difícil de acalmar quem quer que não é qualquer. Nada é por acaso e vi naquele vaso que sou o homem para corrigir o teu atraso.

Falou e ergueu o que é meu e teu, até aqui leu e é o ponto da fé de quem precisa de ti como romântica ou respeitosa, é minha parada para uma estrada que leva para uma nova morada, foi colocada uma palavra há dois anos e trabalhamos ou melhor dizer, chega de escrever e espero que tenha concluído uma crônica sem ser bela como crônica, sim, que seja uma mensagem sobre o amor que não ser importante ou bom por um instante e como livro fica na estante, por um segundo seja o mundo vital e quero que seja quem recebe o meu íntimo, eu ouvi sobre o meu cego que é o ego e entrego o meu preço pelo valor do amor, eu entendo que é minha paz e faz o sentimento de pódio seja doce para quem trouxe o meu estado de estabilidade, na verdade é nossa idade uma igualdade sem sociedade e completamente diferente é presente que completa ou quieta é o poeta intenso que quer contigo cultivar o ato de amar.

* Corretor de imóveis, escritor e filósofo.

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Joacir Dal Sotto
Enviado por Joacir Dal Sotto em 25/11/2023
Código do texto: T7940412
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