O AMOR NUNCA MORRE




 
 
Não.  Não e não.  O amor nunca morre. O que morre na alma de cada ser humano é a forma de olhar e lidar com o amor.
O sentimento de amor trazemos do berço através das dezenas ou centenas de passagens pela Terra (reencarnações) para os que acreditam na pluralidade dos espíritos.
Na maioria das vezes nós deixamos o amor cravado e arraigado em estado latente dentro do nosso ser (coração – espírito ou alma). Vivemos longos períodos aqui na Terra e voltamos para a pátria espiritual sem viver ou exercer esse amor.
Outras vezes, inconscientemente, buscamos um amor platônico e acabamos encontrando genéricos (aventuras amorosas) que se esvaem naturalmente com o passar do tempo.
É bastante comum um (a) cidadão (ã) apaixonar-se por determinada pessoa, casar-se com a mesma e depois, em pouco tempo descobrir que não a ama.  Diante desse conflito a separação é inevitável.
Existem também inúmeros casos em que os jovens namoram por longo período, ficam noivos e não se casam, porque um deles descobre que ama outra pessoa e com essa, em curtíssimo espaço de tempo se une em matrimônio.
É também muito comum, por inexperiência ou ignorância as pessoas confundirem desamor com incompatibilidade de gênios. Ás vezes se digladiam o tempo todo embora se amando loucamente.
É comum casais se separarem, seguirem rumos diferentes cada um deles carregando na bagagem o seu fardo de amor. Depois, passadas décadas se reencontram e descobrem o verdadeiro amor que estava em cada um durante todo tempo e que sobreviveu sem que percebessem.
Enfim, quem ama hoje já amou ontem e amará eternamente porque o amor nunca morre.