O VERDADEIRO AMOR
O verdadeiro amor da nossa vida, aquele que realmente nos fará feliz eternamente, infelizmente não é possível identificá-lo imediatamente. São necessários muitos anos de convivência com ele.
O verdadeiro amor compreende cada um dos passos e gestos da (o) sua (seu) amada (o) mesmo sabendo que são equivocados. Claro, nesse caso é necessário a reciprocidade.
O verdadeiro amor é cem por cento perdão durante as vinte e quatro horas do dia anos e anos. Aquele (a) que se rebela ao primeiro deslize da (o) sua (seu) parceira (o) sem antes buscar a origem e os motivos, não aceitando o diálogo, certamente ainda não tem convicção do próprio amor.
O verdadeiro amor transige sempre. Luta com unhas e dentes pelo bem estar da (o) sua (seu) consorte. É sempre cordante, mesmos nas coisas que sabe necessitar de reparos futuramente.
O verdadeiro amor em quaisquer circunstâncias procura o diálogo sincero diuturnamente para não cair em contradições.
Digo isso porque aprendi com o tempo a discernir o joio do trigo qual seja: Procurando entender e saber separar o amor, a vontade de amar, o fascínio e a paixão. Pense nisso amigo leitor.
(CLEMENTINO, poeta e músico de São Sebastião – SP/BR.)
O verdadeiro amor compreende cada um dos passos e gestos da (o) sua (seu) amada (o) mesmo sabendo que são equivocados. Claro, nesse caso é necessário a reciprocidade.
O verdadeiro amor é cem por cento perdão durante as vinte e quatro horas do dia anos e anos. Aquele (a) que se rebela ao primeiro deslize da (o) sua (seu) parceira (o) sem antes buscar a origem e os motivos, não aceitando o diálogo, certamente ainda não tem convicção do próprio amor.
O verdadeiro amor transige sempre. Luta com unhas e dentes pelo bem estar da (o) sua (seu) consorte. É sempre cordante, mesmos nas coisas que sabe necessitar de reparos futuramente.
O verdadeiro amor em quaisquer circunstâncias procura o diálogo sincero diuturnamente para não cair em contradições.
Digo isso porque aprendi com o tempo a discernir o joio do trigo qual seja: Procurando entender e saber separar o amor, a vontade de amar, o fascínio e a paixão. Pense nisso amigo leitor.
(CLEMENTINO, poeta e músico de São Sebastião – SP/BR.)