O AMOR E A PIRÂMIDE
Amar todos nós seres humanos amamos de uma forma ou de outra. Uns já nascem amando e outros, infelizmente só descobrem o amor na hora da partida final.
O problema é que no campo da individualidade e do nosso livre arbítrio muitas vezes saímos à procura, mas escolhendo a quem amar. E é aí que mora o perigo. O outro também está usufruindo do seu livre arbítrio e escolhendo. Conclusão: Muitas vezes nos damos mal.
O amor fraternal, familiar de entes a nós ligados por laços consanguíneos é natural. Agora, o amor entre dois seres enquanto casal, ainda que sejam do mesmo sexo é sim muitas vezes por opção.
Todavia, se olharmos bem atentos, estando em permanente vigília encontraremos o nosso verdadeiro amor conforme o Criador nos designou por livre escolha quando estávamos sendo preparados para reencarnar aqui no planeta Terra.
Mas tanto esse amor como o nosso amor tem que ser lapidados como se fossem jóias raras. Não nascem feitos e nem prontos. Precisamos zelar pela subsistência, a começar pelo princípio da caridade, da tolerância, do desprendimento e do perdão.
O ouro que vemos em um par de alianças antes era apenas uma pepita bruta, garimpada as duras penas, com destruição de açudes, rios e florestas. Pelo que vemos em muitas reportagens os garimpeiros muitas vezes perdem ou deixam as suas vidas num garimpo sem nunca ter conseguido encontrar o seu ouro tão sonhado.
Amar significa abrir e expandir o coração como se fosse uma pirâmide,
apontando o próprio amor, a fé e o equilíbrio em todas as direções.