TEMPO E ATEMPORALIDADE
Calou ontem a flor à minha frente
feito um rio que parte sem rumo,
porque a tarde é idílios compridos na fé primeira...
Litorais borrados neste instante
são mãos vazadas por sete gritos lisos:
a flor quebrada no canto da lida...
O mestre verte tudo ao chão
e o tudo fica feito frutas secas ao chão
para os outros destruírem aos pés...
Da mata intensa vermelha
sopra o vento das tropas do leste:
calaram-se as coisas em tudo só...