O ESPÍRITO NÃO TEM SEXO
 
 
 



 
Se conseguíssemos nos livrar dos preconceitos arraigados nos nossos corações há milhares de anos, veríamos que o espírito não tem cor, raça e muito menos sexo. Assim podíamos abertamente declarar amor a todo e qualquer ser humano, independentemente da sua cor, raça e principalmente do seu sexo. Tivesse ou não ligado a nós por laços consanguíneos. 
Compreenderíamos certas anomalias e ao invés de maltratarmos tantos os nossos irmãos iríamos ao seu auxilio com o nosso amor.
Os brutos, os facínoras e os criminosos em geral também amam os seus pais, mães, irmãos e entes queridos. Mas não conseguem amar-nos em nenhuma dimensão por não estarmos a eles ligados.

O homem consegue amar e beijar o seu filho e seu pai e seus irmãos de sangue; a mulher também o faz. Porem nós pobres mortais além desses parentes, e assim mesmo com algumas restrições, só conseguimos amar de verdade e declarar esse amor aos nossos cônjuges ([mulher ou marido] ou a(o) nossa(o) namorada(o). O preconceito sempre impera ainda mais forte nos nossos corações imprevidentes.
Carregamos conosco por tantas reencarnações o conceito errado sobre a alma que muitas vezes vem para a Terra como mulher, no entanto num corpo masculino ou vice versa.
Assim, se a gente se desvencilhasse desses preconceitos errôneos e conseguisse amar e respeitar esses nossos irmãos como o são, independentemente da sua cor, raça e sexo certamente estaríamos crescendo mais uma fagulha nas etapas ainda a ser vivida aqui no Planeta Terra.