Dedicatória
Não sou afeito à ironia em meus textos, aliás sabendo que as sociedades compõem-se de sábios e doutos iluminados, entendo que é ridiculamente feio, deselegante ironizá-la, porém os paradoxos e as desconexidades sociais não passam incólume aos olhos vedados de minha pena, sem pena.
Portanto, farei valer a veracidade dos fatos; pois, analisando sob os signos da ignorância do "Vida do povo, tudo de velho e nada de novo", as sociedades são formadas por redundantes vidas que não passam de sonoras galhofas ironizadas.
Muito agradeço. Sinto-me feliz por sua existência e colaboração, caro amigo, leitor!
Resiliente Naturecídio
Se a Natureza cobrasse individualmente de cada consumidor o grão de arroz consumido, o gole de água tomado, o oxigênio respirado e outras dádivas todos os dias, fatalmente, a humanidade passaria por um naturecídio, ou morte por catástrofe natural.
Convenhamos que essa sórdida conspiração e infortúnio humano, seria benéfico ao capital natural provido pelo Meio Ambiente.
Estudam, teorizam e falam aos ventos em sustentabilidade com frequência, porém, raro, um ou outro, conta-se no dedo que falta na mão do ex-presidente Mula, quem é deveras, autossustentável.
Sem adentrar o mérito poético e analisando racionalmente o descrito, perante o uso dos recursos naturais, o ser é humano pensante moderado, ou um ser humano parasita consumista?