COMO AGRADAR A DEUS
Uma, dos milhares de formas para agradarmos a DEUS com certeza absoluta é buscar, alimentar, educar e proteger uma criança.
Para isso não é necessário e nem conveniente à gente esperar que alguém venha até nós trazendo uma dessas crianças. O mais sensato é, se pudermos e quisermos ir até onde elas estão.
Milhares de crianças vivem num total abandono e carentes de tudo. De roupas, alimentação, livros, cadernos, medicações e principalmente de um teto digno e justo para um ser humano. Sofrem com o sol, a chuva, o vento e o frio por estarem nas favelas e periferias dos grandes centros urbanos. Também nos agrestes e sertões nordestinos. Não é difícil fazer esse tipo de peregrinação, individualmente ou em caravanas. Muitos outros irmãos e companheiros sempre se colocam a disposição. Basta à gente procurar.
Quase sempre essas crianças precisam mais de um abraço, um beijo, um aconchego carinho e muito afeto do que de um prato de comida.
Se a gente pudesse entrar em uma criança e olhar o seu coraçãozinho frágil batendo forte de alegria quando lhe entregamos um doce com carinho; um brinquedo com o qual ela sempre sonhou, sabe? Desses que elas vêem nas mãos de crianças ricas brincando.
Você pediria perdão ao Pai Criador e choraria durante uns bons dias de dó ou de alegria de ter tido a oportunidade de observar o quanto precisamos evoluir. Assim como por fer contribuído para a alegria daquela criança naquele momento.
Pense nisso. Lembre-se de uma passagem que está nos livros sagrados, quando o Mestre Jesus pronunciou: “Deixai vir a mim as criancinhas... Delas são o Reino de Deus”.
Tenho convicção de uma coisa: Quando fazemos o bem a uma criança estamos fazendo a nós mesmos. Se o fazemos de coração aberto, com amor no coração e total desprendimento estamos agradando a Deu.
NOTA:
Quando falo de carência não me refiro apenas as coisas materiais, mas também espirituais. Por isso deixo bem claro que a carência afetiva por exemplo está em toda parte, entre os ricos e os pobres.
Existem milhares de crianças ricas que moram em elegantes e pomposos condomínios, sitios, chácaras e fazendas que clamam por uma companhia, posto que estão abandonadas pelos seus pais ou responsáveis, necessitando de afeto e carinho, enquanto que em alguns lares pobres e humildes as crianças são felizes porque têm tudo de bom e de melhor em termos de amor.
Perdoem-me a falta de modéstia, mas só elaborei e publico a mensagem e o texto acima porque eu sou o homem mais privilegiado do mundo. Tive e tenho tudo o que preciso para viver. Pinripalmente companhia, amor e carinho. Materialmente digamos que sou autosuficiente.
Uma, dos milhares de formas para agradarmos a DEUS com certeza absoluta é buscar, alimentar, educar e proteger uma criança.
Para isso não é necessário e nem conveniente à gente esperar que alguém venha até nós trazendo uma dessas crianças. O mais sensato é, se pudermos e quisermos ir até onde elas estão.
Milhares de crianças vivem num total abandono e carentes de tudo. De roupas, alimentação, livros, cadernos, medicações e principalmente de um teto digno e justo para um ser humano. Sofrem com o sol, a chuva, o vento e o frio por estarem nas favelas e periferias dos grandes centros urbanos. Também nos agrestes e sertões nordestinos. Não é difícil fazer esse tipo de peregrinação, individualmente ou em caravanas. Muitos outros irmãos e companheiros sempre se colocam a disposição. Basta à gente procurar.
Quase sempre essas crianças precisam mais de um abraço, um beijo, um aconchego carinho e muito afeto do que de um prato de comida.
Se a gente pudesse entrar em uma criança e olhar o seu coraçãozinho frágil batendo forte de alegria quando lhe entregamos um doce com carinho; um brinquedo com o qual ela sempre sonhou, sabe? Desses que elas vêem nas mãos de crianças ricas brincando.
Você pediria perdão ao Pai Criador e choraria durante uns bons dias de dó ou de alegria de ter tido a oportunidade de observar o quanto precisamos evoluir. Assim como por fer contribuído para a alegria daquela criança naquele momento.
Pense nisso. Lembre-se de uma passagem que está nos livros sagrados, quando o Mestre Jesus pronunciou: “Deixai vir a mim as criancinhas... Delas são o Reino de Deus”.
Tenho convicção de uma coisa: Quando fazemos o bem a uma criança estamos fazendo a nós mesmos. Se o fazemos de coração aberto, com amor no coração e total desprendimento estamos agradando a Deu.
NOTA:
Quando falo de carência não me refiro apenas as coisas materiais, mas também espirituais. Por isso deixo bem claro que a carência afetiva por exemplo está em toda parte, entre os ricos e os pobres.
Existem milhares de crianças ricas que moram em elegantes e pomposos condomínios, sitios, chácaras e fazendas que clamam por uma companhia, posto que estão abandonadas pelos seus pais ou responsáveis, necessitando de afeto e carinho, enquanto que em alguns lares pobres e humildes as crianças são felizes porque têm tudo de bom e de melhor em termos de amor.
Perdoem-me a falta de modéstia, mas só elaborei e publico a mensagem e o texto acima porque eu sou o homem mais privilegiado do mundo. Tive e tenho tudo o que preciso para viver. Pinripalmente companhia, amor e carinho. Materialmente digamos que sou autosuficiente.