11 de Setembro
Dalva Agne Lynch
Hoje é 11 de setembro. Em 2001, neste dia, minha vida parou, e se foi em fumaça e destroços junto às Torres. Vejo as cenas revividas na TV, e relembro aquela sensação de morte dentro de mim. Eu sabia que era o princípio do fim, não somente de minha vida, mas do mundo como o conhecíamos.
Hoje, quase dez anos depois, o mundo está abalado pelo poder de tantos "ismos" que assolam todos os Continentes.
Nenhum país escapa. Israel está só, e desacreditada por um mundo que acredita nos Estatutos dos Sábios de Sião e na propaganda dos donos do petróleo. Caos econômico e social assola cada nação. O crime atinge limites nunca vistos.
Enquanto isto, a propaganda dos donos do petróleo começa o boato de que o 11 de setembro foi orquestrado pelo próprio Pentágono. Não importa que o boato seja sem pé nem cabeça - o mundo precisa de alguém para culpar, e vai culpar a quem lhes dizem para culpar.
Os povos, desesperançados, buscam refúgio na religião, que os recebe de braços abertos, depenando-os de cada centavo que os governos já não lhes tiraram. As igrejas prosperam. O povo morre de fome.
E ninguém parece ver o estopim de tudo. O fogo subindo no centro da maior cidade do mundo, anunciando a todo o globo que o Inferno está aqui para ficar.
E que, a partir daquele momento, começara a contagem final da civilização como a conhecemos.
foto do Ground Zero, retirada da mídia
Dalva Agne Lynch
Hoje é 11 de setembro. Em 2001, neste dia, minha vida parou, e se foi em fumaça e destroços junto às Torres. Vejo as cenas revividas na TV, e relembro aquela sensação de morte dentro de mim. Eu sabia que era o princípio do fim, não somente de minha vida, mas do mundo como o conhecíamos.
Hoje, quase dez anos depois, o mundo está abalado pelo poder de tantos "ismos" que assolam todos os Continentes.
Nenhum país escapa. Israel está só, e desacreditada por um mundo que acredita nos Estatutos dos Sábios de Sião e na propaganda dos donos do petróleo. Caos econômico e social assola cada nação. O crime atinge limites nunca vistos.
Enquanto isto, a propaganda dos donos do petróleo começa o boato de que o 11 de setembro foi orquestrado pelo próprio Pentágono. Não importa que o boato seja sem pé nem cabeça - o mundo precisa de alguém para culpar, e vai culpar a quem lhes dizem para culpar.
Os povos, desesperançados, buscam refúgio na religião, que os recebe de braços abertos, depenando-os de cada centavo que os governos já não lhes tiraram. As igrejas prosperam. O povo morre de fome.
E ninguém parece ver o estopim de tudo. O fogo subindo no centro da maior cidade do mundo, anunciando a todo o globo que o Inferno está aqui para ficar.
E que, a partir daquele momento, começara a contagem final da civilização como a conhecemos.
foto do Ground Zero, retirada da mídia