O NOSSO INIMIGO COMUM...JOÃODEPAULA
O NOSSO INIMIGO COMUM.
A morte e o imprevisto que não mandam aviso prévio são os nossos inimigos comuns. Oremos. Vigiemos.
De: João Batista de Paula – Escritor e Jornalista.
A falta de conhecimento, a incompetência, a falta de preparo, a mentira, a incerteza de que dias melhores virão, bem como, a falta de poder e ausência de firmeza no que pensamos e acreditamos,
São os chicotes e os freios da alma que impedem nosso progresso em ser cidadãos capazes de avançar rumo ao progresso e ao bem-estar social, com honestidade, luta, conhecimento e capacidade.
Vogam a boa educação e as boas maneiras nesse processo de viver o hoje.
O que é o inimigo?
O que é a traição?
O que é o medo?
O que é a incapacidade?
O que é a falta de conhecimento?
O que é a falta de competência?
O que e a falta de equilíbrio?
Nosso maior inimigo é a morte, é o imprevisto, que não mandam avisos prévios.
É por não segurar firme na corda da salvação, as milhares de duvidas e a ociosidade que fazem surgir o inimigo.
É a falta de saúde, a falta de dinheiro, a falta de Deus, que geram inimigos de nós mesmos neste nível terrestre.
Viva o amor.
Viva a oração.
Viva a ação.
Viva o conselheiro.
Viva a aprendizagem.
Viva o conhecimento.
Viva a verdade.
Viva a sinceridade.
Viva a razão.
Viva a cultura racional.
Viva a existência da corda da salvação, que faz a gente considerar a morte e o imprevisto como desígnios de Deus.
Viva Deus.
Nosso maior inimigo é a segunda pessoa que vive em nós, nosso Ego, nosso intimo, que nos avalia e critica, mas sem tomar atitude que possamos realizar para renovar nossos pensamentos, nossas afirmações, nossas escolhas, nossos procedimentos, nossa visão de mundo ideal.
O inimigo chamado medo é que impede de você caminhar, atravessar o outro lado da vida, olhar para os céus e para o alto.
O inimigo é nossa própria sombra; nossos medos, nossas intimidações, nossa falta de ação e providências, que nos deixam fora da competitividade em deixar a vida morna, sem luz, sem esperança maior no amor, sem ser digna de ser vivida, edificada com a paz, a saúde e a prosperidade.
Numa reflexão e avaliação a respeito do que somos e do que são os nossos inimigos, vamos concluir que além da falta de saúde e de dinheiro, a ausência de Deus, Luz em nossas vida, braços cruzados, comodismo e fraqueza, na realidade em que vivemos, são as falhas que precisam ser reparadas para que possamos ter os pés no chão e o olhar voltado para o futuro.
Meus inimigos são:
- Meus ressentimentos, meus ódios, minhas iras, meus nãos, meus egoísmos, meus apegos aos bens materiais. Minhas máculas, minhas incompreensões e medo de tudo e de todos.
Ai, estão, realmente, os inimigos da nossa mente e do nosso coração. Eu mesmo! Por isso, devemos renovar nossos pensamentos e atitudes, sair da rotina, buscar manter o equilíbrio das coisas que vivemos e que buscamos alcançar.
O medo de arriscar, o medo de acertar, o medo de fazer afirmações positivas para uma vida mais feliz, o medo de conhecer a verdade dos encantamentos, nos tronam frágeis nos pensamentos e no recolhimento, como se fossemos insignificantes e acomodados, passivos e ignorantes, mediante a realidade tal como ela é.
São nossos inimigos íntimos, que residem em nós, no nosso corpo, na mente e no coração: a ausência da fé, ausência de coragem, ausência de esperança, ausência da mão de Deus em nossas vidas.
O apego aos bens materiais, o medo e a incompreensão são os nossos terríveis inimigos.
A incompetência...
O despreparo profissional...
A falta de amor...
A ausência de atitude...
O desconhecimento do certo e do que é errado...
A incerteza de dias melhores e a ausência de luz divina, o amparo espiritual e reconforto das culturas espiritualista e materialista, acabam sendo nossos inimigos íntimos e secretos.
Viva o amor.
Viva a oração.
Viva a ação.
Viva o conselheiro.
Viva a aprendizagem.
Viva o conhecimento.
Viva a verdade.
Viva a sinceridade.
Viva a razão.
Viva a cultura racional.
Viva a existência da corda da salvação, que faz a gente considerar a morte e o imprevisto como desígnios de Deus.
Viva Deus.