ENGLISH VERSION AFTER THE PORTUGUESE ONE
11 de setembro de 2001
(do livro “Gehinnom”)
© Sarah D.A. Lynch
O mundo como era conhecido estava para acabar, e uma nova era de terríveis calamidades se iniciaria. O homem tivera sua última chance, e escolhera errado.
Dentro de uns 10, 15 anos, o mundo estaria ainda mais sob o poder de ‘ismos’ – terrorismo, antissemitismo, socialismo, comunismo, islamismo. Nenhum país escaparia. Caos econômico e social assolaria cada nação. O crime atingiria limites astronômicos, e o ódio se alastraria. Desastres naturais aconteceriam por toda a Terra – maremotos, tsunamis, terremotos. Fome, secas, enchentes, incêndios, desaparecimento de espécies inteiras de seres vivos.
Os povos desesperançados buscariam refúgio em diversas espécies de religiões esdrúxulas, que os receberiam de braços abertos e os depenariam de cada centavo que os governos já não lhes tivesse tirado. Idosos seriam desamparados, crianças seriam abandonadas nas ruas, prostituindo-se para sobreviver. O amor se esfriaria de quase todos.
Os países mais abastados fechariam suas fronteiras aos refugiados do terrorismo e da opressão, e os inocentes continuariam a perecer para que o status quo dos poderosos não fosse abalado.
Novas drogas, mais letais e destruidoras, chegariam às ruas e às escolas, destruindo a juventude. O alcoolismo aumentaria. A depressão e o suicídio se tornariam tão comuns quanto um resfriado, e as pessoas tomariam drogas legalizadas como se fossem doces. Mais de dois terços da população adulta consumiria remédios para dormir.
Novas doenças antes nunca vistas e sem cura apareceriam, dizimando populações inteiras. A incidência de câncer cresceria em mais de 50% até o ano de 2015, assolando mais de um terço da população do globo.
A violência contra a mulher, o estupro e a pedofilia aumentariam, e seriam legalizados como direitos inalienáveis aos homens, que celebrariam as suas liberdades.
Obras de arte milenares seriam destruídas, e livros seriam queimados em nome do fanatismo. Igrejas, templos e sinagogas seriam profanados e queimados. Cristãos, hinduístas, budistas seriam perseguidos e assassinados por se recusarem à conversão. A Terra Santa seria outra vez assolada, e o antissemitismo se propagaria como fogo por todos os continentes, causando violência e separatismo, e ameaçando quaisquer avanços das ciências, da tecnologia e das artes.
Cerca da metade das Florestas Tropicais seria dizimada. Os mares e os rios chegariam a níveis de poluição nunca vistos, causando secas e inundações. O próprio ar se tornaria nocivo em muitas regiões, e a Natureza e os animais entrariam rapidamente em extinção.
E assim, às vistas de todos os homens em todos os continentes (para que ninguém pudesse dizer ‘eu não sabia’), às 08.46 horas daquela terça-feira, dia 11 de setembro de 2001, foi aceso o estopim que deflagraria o término da civilização como nós a conhecíamos.
Contudo, os Desígnios nos mostraram que haveria uma brecha naquele terrível futuro. Uma fenda no meio da devastação.
Como uma planta solitária crescendo nas frestas do cimento e da rocha, se houvesse nem que fosse um só inocente que se levantasse em esperança, e guardasse o Verbo Impronunciável, a Palavra de Criação que fora dada aos Sábios, o mundo outra vez floresceria. E por amor nem que fosse àquele único inocente, a Terra não seria destruída.
“E esta é a promessa que sustentou nossos pais e a nós
Que não é apenas um inimigo
Que se levantou contra nós para nos destruir
Mas que em cada geração há aqueles
Que se levantam contra nós para nos destruir.
Mas o Santo, Abençoado Seja Ele,
Nos salva de suas mãos."
ENGLISH VERSION
Nine Eleven, 2001
(from the book “Gehinnom”)
© Sarah D.A. Lynch
The world as it was known was about to end and a new era of terrible calamities would begin. Man had his last chance and he had made the wrong choice.
In about 10, 15 years the world would be even more under the power of “isms” – Terrorism, Anti-semitism, Socialism, Communism, Islamism. No country would be spared. Economic and social chaos would ravage every nation. Crime would reach astronomical levels and hate would spread. There´d be natural disasters throughout the entire Earth – seaquakes, tsunamis, earthquakes. Hunger, drought, floods, fires, the disappearance of whole species of animals and plants.
Hopeless, the people would seek refuge in all kinds of bizarre religions that´d receive them with open arms and fleece them of every cent the governments hadn´t taken away already. Old people would be helpless, children would be abandoned on the streets, prostituting themselves to survive. Love would grow cold in almost every heart.
The wealthiest countries would close its borders to terrorism and oppression´s refugees and the innocents would perish so the powerful´s status quo wouldn´t be unsettled.
New and more lethal drugs would reach the streets and schools, destroying youth. Alcoholism´d grow. Depression and suicide would become as ordinary as the common cold and people´d take legalized drugs as candy. More than two thirds of the adult population would consume sleeping pills.
Incurable diseases never seen before would emerge and kill whole populations. Cancer would rise in more than 50% until 2015, hitting more than one third of the world´s population.
Violence against women, rape and pedophilia would grow and be legalized as men´s inalienable rights, and they´d celebrate their freedoms.
Ancient works of Art would be destroyed In the name of fanaticism and there´d be book burnings. Churches, Temples and Synagogues would be desecrated and burned. Christians, Hindus, Buddhists would be persecuted and murdered for refusing conversion. The Holy Land would be once more laid waste and Anti-Semitism would spread as a wildfire throughout all countries, causing violence and separatism and threatening the growth of Science, Technology and Arts.
About half the Rain Forests would be decimated. Oceans and rivers would reach pollution levels never seen before, causing draughts and floods. In several places air itself would become noxious and Nature and animals would perish.
And so it was that at 08:46 hours of that Tuesday, on the eleventh day of September, 2001, under the sight of every man in every country (so no one could say ‘I didn´t know’), the fuse that would trigger the end of civilization as we had known was lit.
Then the Designs showed us a breach in that terrible future. A fissure in the midst of devastation.
Just as a lonely plant growing in the cracks of cement and stone, if there would be even if only one innocent who´d stand in hope, guarding the Unutterable Verb, the Creative Word that was given to the Sages, the world would blossom again. And for the love of that one innocent the Earth would not be destroyed.
“And this (Hashem’s blessings and the Torah)
is what kept our fathers and what keeps us surviving.
For, not only one arose and tried to destroy us,
rather in every generation they try to destroy us,
and Hashem saves us from their hands.
11 de setembro de 2001
(do livro “Gehinnom”)
© Sarah D.A. Lynch
O mundo como era conhecido estava para acabar, e uma nova era de terríveis calamidades se iniciaria. O homem tivera sua última chance, e escolhera errado.
Dentro de uns 10, 15 anos, o mundo estaria ainda mais sob o poder de ‘ismos’ – terrorismo, antissemitismo, socialismo, comunismo, islamismo. Nenhum país escaparia. Caos econômico e social assolaria cada nação. O crime atingiria limites astronômicos, e o ódio se alastraria. Desastres naturais aconteceriam por toda a Terra – maremotos, tsunamis, terremotos. Fome, secas, enchentes, incêndios, desaparecimento de espécies inteiras de seres vivos.
Os povos desesperançados buscariam refúgio em diversas espécies de religiões esdrúxulas, que os receberiam de braços abertos e os depenariam de cada centavo que os governos já não lhes tivesse tirado. Idosos seriam desamparados, crianças seriam abandonadas nas ruas, prostituindo-se para sobreviver. O amor se esfriaria de quase todos.
Os países mais abastados fechariam suas fronteiras aos refugiados do terrorismo e da opressão, e os inocentes continuariam a perecer para que o status quo dos poderosos não fosse abalado.
Novas drogas, mais letais e destruidoras, chegariam às ruas e às escolas, destruindo a juventude. O alcoolismo aumentaria. A depressão e o suicídio se tornariam tão comuns quanto um resfriado, e as pessoas tomariam drogas legalizadas como se fossem doces. Mais de dois terços da população adulta consumiria remédios para dormir.
Novas doenças antes nunca vistas e sem cura apareceriam, dizimando populações inteiras. A incidência de câncer cresceria em mais de 50% até o ano de 2015, assolando mais de um terço da população do globo.
A violência contra a mulher, o estupro e a pedofilia aumentariam, e seriam legalizados como direitos inalienáveis aos homens, que celebrariam as suas liberdades.
Obras de arte milenares seriam destruídas, e livros seriam queimados em nome do fanatismo. Igrejas, templos e sinagogas seriam profanados e queimados. Cristãos, hinduístas, budistas seriam perseguidos e assassinados por se recusarem à conversão. A Terra Santa seria outra vez assolada, e o antissemitismo se propagaria como fogo por todos os continentes, causando violência e separatismo, e ameaçando quaisquer avanços das ciências, da tecnologia e das artes.
Cerca da metade das Florestas Tropicais seria dizimada. Os mares e os rios chegariam a níveis de poluição nunca vistos, causando secas e inundações. O próprio ar se tornaria nocivo em muitas regiões, e a Natureza e os animais entrariam rapidamente em extinção.
E assim, às vistas de todos os homens em todos os continentes (para que ninguém pudesse dizer ‘eu não sabia’), às 08.46 horas daquela terça-feira, dia 11 de setembro de 2001, foi aceso o estopim que deflagraria o término da civilização como nós a conhecíamos.
Contudo, os Desígnios nos mostraram que haveria uma brecha naquele terrível futuro. Uma fenda no meio da devastação.
Como uma planta solitária crescendo nas frestas do cimento e da rocha, se houvesse nem que fosse um só inocente que se levantasse em esperança, e guardasse o Verbo Impronunciável, a Palavra de Criação que fora dada aos Sábios, o mundo outra vez floresceria. E por amor nem que fosse àquele único inocente, a Terra não seria destruída.
“E esta é a promessa que sustentou nossos pais e a nós
Que não é apenas um inimigo
Que se levantou contra nós para nos destruir
Mas que em cada geração há aqueles
Que se levantam contra nós para nos destruir.
Mas o Santo, Abençoado Seja Ele,
Nos salva de suas mãos."
ENGLISH VERSION
Nine Eleven, 2001
(from the book “Gehinnom”)
© Sarah D.A. Lynch
The world as it was known was about to end and a new era of terrible calamities would begin. Man had his last chance and he had made the wrong choice.
In about 10, 15 years the world would be even more under the power of “isms” – Terrorism, Anti-semitism, Socialism, Communism, Islamism. No country would be spared. Economic and social chaos would ravage every nation. Crime would reach astronomical levels and hate would spread. There´d be natural disasters throughout the entire Earth – seaquakes, tsunamis, earthquakes. Hunger, drought, floods, fires, the disappearance of whole species of animals and plants.
Hopeless, the people would seek refuge in all kinds of bizarre religions that´d receive them with open arms and fleece them of every cent the governments hadn´t taken away already. Old people would be helpless, children would be abandoned on the streets, prostituting themselves to survive. Love would grow cold in almost every heart.
The wealthiest countries would close its borders to terrorism and oppression´s refugees and the innocents would perish so the powerful´s status quo wouldn´t be unsettled.
New and more lethal drugs would reach the streets and schools, destroying youth. Alcoholism´d grow. Depression and suicide would become as ordinary as the common cold and people´d take legalized drugs as candy. More than two thirds of the adult population would consume sleeping pills.
Incurable diseases never seen before would emerge and kill whole populations. Cancer would rise in more than 50% until 2015, hitting more than one third of the world´s population.
Violence against women, rape and pedophilia would grow and be legalized as men´s inalienable rights, and they´d celebrate their freedoms.
Ancient works of Art would be destroyed In the name of fanaticism and there´d be book burnings. Churches, Temples and Synagogues would be desecrated and burned. Christians, Hindus, Buddhists would be persecuted and murdered for refusing conversion. The Holy Land would be once more laid waste and Anti-Semitism would spread as a wildfire throughout all countries, causing violence and separatism and threatening the growth of Science, Technology and Arts.
About half the Rain Forests would be decimated. Oceans and rivers would reach pollution levels never seen before, causing draughts and floods. In several places air itself would become noxious and Nature and animals would perish.
And so it was that at 08:46 hours of that Tuesday, on the eleventh day of September, 2001, under the sight of every man in every country (so no one could say ‘I didn´t know’), the fuse that would trigger the end of civilization as we had known was lit.
Then the Designs showed us a breach in that terrible future. A fissure in the midst of devastation.
Just as a lonely plant growing in the cracks of cement and stone, if there would be even if only one innocent who´d stand in hope, guarding the Unutterable Verb, the Creative Word that was given to the Sages, the world would blossom again. And for the love of that one innocent the Earth would not be destroyed.
“And this (Hashem’s blessings and the Torah)
is what kept our fathers and what keeps us surviving.
For, not only one arose and tried to destroy us,
rather in every generation they try to destroy us,
and Hashem saves us from their hands.