O BEIJO DA FAMA

O BEIJO DA FAMA

Beijando outro homem, beijando outra mulher.

De: João Batista de Paula – Escritor e Jornalista.

O beijo mais famoso da nossa historia tem sido o beijo de Judas, que traiu Jesus Cristo com o beijo; e o beijo de Drácula, que consome suas vitimas através do beijo.

Quem sou eu para julgar o próximo? Somente Deus conhece a bondade e a maldade das pessoas.

Não há pecado algum em beijar outro homem na boca?

Não há vergonha alguma em expressar um sentimento tão pessoal? Não é pecado ser beijoqueiro, beijar muito,

Chupar muito,

Abraçar e trocar carícias.

Não é conveniente escarrar e cuspir em locais públicos.

Agora, promover o beijo de línguas entre pessoas do mesmo sexo em público é algo que devemos pensar e refletir, antes de agir e tornar o procedimento e o ato em publico.

Sabe por quê?

Porque vivemos em sociedade, em família, em grupo, em equipe.

Na verdade, o beijo de línguas entre homem e homem, mulher e mulher, não trata-se do ósculo santo; e nem do beijo da paz e fraternal.

Respeitar o outro é essencial no relacionamento com as outras pessoas.

Acredito que somos livres para fazermos o que bem quisermos fazer e realizar; mas, andar se expondo, agredindo as outras pessoas com nossos atos públicos, fora do senso comum, creio que não seja tão sociável tal procedimento...

Quero dizer que não é feio beijar o próximo, ou seja, outro homem outra mulher. Feio é a Mulher beijar outra mulher na boca; homem beijar outro homem na boca na igreja, no meio da rua, na praça de alimentação do Shopping, no velório, no carnaval, no culto, no funeral, no cemitério ou no hospital.

Vamos promover o bem-estar, a roca de caricias, ábacos e beijos sim. Aceitar as carícias, os afetos e os beijos, mas respeitando as pessoas de moral e de bons costumes.

Acredito que você pode tudo, no banheiro, na sua casa, no motel, em local destinado a estes procedimentos de união de corpos e caricias.

O ósculo santo pode ser até manifestado em publico, na igreja, na rua.

Àquele beijo no rosto, uma saudação, um afeto, um carinho especial manifestado ao cumprimentar os nossos entes queridos. Agora, andar de mãos dadas homem com homem, mulher com mulher, beijando a língua um do outro no restaurante, na praia, no local que não é de costume para todos os freqüentadores, ficando uma imagem agressiva e não aplausível pela maioria que assiste a esta cena da realidade tal como ela é.

O beijo de língua com homem e homem, ou mulher com mulher, creio e tenho percebido que não fica tão bem e não é tão apropriado em determinada situações.

O amor a dois é belo, bonito, bom, verdadeiro, poético, encanto e desencanto, vivenciado de forma intima e bem pessoal.

Creio que quando fugimos as regras e ao senso comum, nosso procedimento e atitude ficam sendo agressivos e atentados a moral e aos bons costumes; as virtudes, a boa educação, a boa vida em sociedade, em família, em grupo.

As individualidades devem ser respeitadas, sim. O seu direito de beijar, abraçar, falar, cantar, pular, comer, beber, dormir e ir e vir.

O direito de fazer o que quiser também, desde que seja no seu ambiente comum ou costumeiro; e não em praça pública.

Vale lembrar que a mesma boca que beija também escarra. Que Jesus Cristo foi traído com um beijo; e não foi beijo de línguas, não.

Vamos promover a união, a comunhão de corpos, sexos, desejos, almas e corações sem agredir o nosso irmão, sem agredir a sagrada família, sem agredir as leis que regem uma sociedade de ordem progresso e respeito.

Vamos beijar muito...

Vamos abraçar muito...

Vamos chupar muito...

Vamos beijar a língua do namorado e da namorada, vamos beijar a amante e o amante.

Vamos beijar e saber das conseqüências do beijo na rua, iluminada ou mal iluminada, nua, nu, a dois, a três.

Lembre-se: Faz bem a gente ficar ao lado de quem amamos e gostamos.

Nada melhor do que ter alguém que te faz bem...

Que te beije.

Que te abrace.

Que te ame.

Que te carregue nos braços.

Que faça amor com você.

Que seja uma excelente companhia.

Que seja carinhoso.

Que faça carícias gostosas.

Que beije muito.

Que sorria muito.

Que seja espontâneo.

Que viva o amor à vida.

Agora, certos gestos e procedimentos devem ser particulares e realizados em quatro paredes, em céu aberto sem platéia para não se tornar inconveniente e nem transgressor das leis da boa conduta e da boa convivência em sociedade.

Viva.

Beije.

Cante.

Pratique justiça com as próprias mãos...

Pratique carícias e faça amor.

Tudo isso faz parte do mundo dos vivos; mas, respeito é bom e todo mundo gosta.

Em todos os nossos empreendimentos vogam o amor, a sinceridade, o respeito e a confiança, porque a vida é bela para todos.

João de Paula
Enviado por João de Paula em 17/02/2015
Código do texto: T5140334
Classificação de conteúdo: seguro