A VIDA EM QUATRO FASES
Nós seres humanos, na vida, em quatro fases bem distintas conseguimos nos perder pelas longas estradas que percorremos.
Na primeira fase, como bebês até a infância de idade escolar pouca consciência temos do mundo e da vida em si, salvo alguns casos excepcionais, de maturidade precoce. Nesta fase nunca erramos e se erramos é involuntariamente.
Na segunda fase quando do infantil passamos para o juvenil, também conhecido como adolescente, já temos consciência e responsabilidade sobre nossos atos, pois, a rigor sabemos distinguir claramente o que é a vida. Nessa fase o homem pode até negar por conveniência, mas sabe sim muito bem o que está fazendo e o que está acontecendo ao seu redor.
Da terceira fase em diante, quando o homem inicia seus estudos com mais afinco, visando à universidade, a profissionalização e depois a formação da sua própria família é que começam as atribulações e os desvios dos caminhos, pois a maioria dos homens pretende encurtar a jornada, muitas vezes com atitudes impensadas e não recomendáveis.
Então na quarta e última fase da sua estadia no Planeta Terra é que o ser humano sentirá na pele e nas costas o peso das suas eventuais inconsequências no trato para com a sua própria vida.
Se planejou corretamente, agiu sempre com espírito de amor e solidariedade, nunca praticou o mal e sim, tão somente o bem; se economizou o necessário para a sua subsistência, porém sem avareza, com certeza estando no ocaso, à caminho da pátria espiritual poderá gozar com sabedoria e alegria tudo quanto lhe restar de bom, a partir dos seus netos, bisnetos e outros entes queridos.
Eu tenho por princípio que entes queridos não são apenas aqueles ligados aos laços consanguíneos, pois marido, mulher, sobrinhos e amigos não o são. No entanto fazem parte do nosso núcleo familiar que nós mesmos escolhemos quando para cá viemos.
Na primeira fase, como bebês até a infância de idade escolar pouca consciência temos do mundo e da vida em si, salvo alguns casos excepcionais, de maturidade precoce. Nesta fase nunca erramos e se erramos é involuntariamente.
Na segunda fase quando do infantil passamos para o juvenil, também conhecido como adolescente, já temos consciência e responsabilidade sobre nossos atos, pois, a rigor sabemos distinguir claramente o que é a vida. Nessa fase o homem pode até negar por conveniência, mas sabe sim muito bem o que está fazendo e o que está acontecendo ao seu redor.
Da terceira fase em diante, quando o homem inicia seus estudos com mais afinco, visando à universidade, a profissionalização e depois a formação da sua própria família é que começam as atribulações e os desvios dos caminhos, pois a maioria dos homens pretende encurtar a jornada, muitas vezes com atitudes impensadas e não recomendáveis.
Então na quarta e última fase da sua estadia no Planeta Terra é que o ser humano sentirá na pele e nas costas o peso das suas eventuais inconsequências no trato para com a sua própria vida.
Se planejou corretamente, agiu sempre com espírito de amor e solidariedade, nunca praticou o mal e sim, tão somente o bem; se economizou o necessário para a sua subsistência, porém sem avareza, com certeza estando no ocaso, à caminho da pátria espiritual poderá gozar com sabedoria e alegria tudo quanto lhe restar de bom, a partir dos seus netos, bisnetos e outros entes queridos.
Eu tenho por princípio que entes queridos não são apenas aqueles ligados aos laços consanguíneos, pois marido, mulher, sobrinhos e amigos não o são. No entanto fazem parte do nosso núcleo familiar que nós mesmos escolhemos quando para cá viemos.