S.O.S. vida real.
Salve-se quem puder, do palco
Salve-se, quem quiser.
Salvo-me, quando puder, num salto
que de tão alto,
Cega, ensurdece e ecoa
na estupidez do fato,
no silêncio do ato.
Salve-se quem puder, do palco
Salve-se, quem quiser.
Salvo-me, quando puder, num salto
que de tão alto,
Cega, ensurdece e ecoa
na estupidez do fato,
no silêncio do ato.