Preparar o coração para as grandes e pequenas surpresas de cada dia, trata-se de algo que precisa ser reflexionado, para podermos conhecer o verdadeiro valor da felicidade ou aceitação das consternações, que incondicionalmente irá fazer parte de nossa estadia neste planeta lindo e paralelamente, desgovernado.
Quando algo bom acontece inesperadamente, em nossa vida, choramos às vezes de felicidade, sentindo-nos extremamente surpresos, considerando que não somos merecedores, não somos dignos de tal providência. Talvez porque, estamos acostumados a imaginar sempre o pior, mas que também, em momento algum estamos armados para nos proteger das armadilhas do mundo. Em certas horas nos expressamos abismados, comprovando que nunca estamos preparados, e, que possuímos ainda uma fé minúscula; certa incredulidade no alcance de nossos ideais. Deficiência esta, do mínimo preparativo emocional em acolhermos os merecidos e duvidosos desejos tão almejados.
Aparentemente isso é o que muitos, aliás, a grande maioria deseja conhecer; entender e saber receber estas surpresas. Mas infelizmente, nem sempre estamos prontos para recepcionar com o coração equilibrado e os pés no chão. Seguros para as maiores bênçãos ou fatos agradáveis. Menos ainda, para balanços violentos ou devastadores.
Com certeza, nunca estamos prontos para as decepções e desalentos que às vezes nos deixa, como se um trator acabasse de passar por cima da gente, nos restando apenas, aguardar a hora da morte. Como é complicado, de imediato.
As decepções que vêem ao nosso encontro de repente, nos atingem tão fortemente que nos desequilibra nos descontrola, e, sem querer saímos do espírito.
Precisamos adquirir forças e acreditar com muita esperança que o melhor estar por vir. E que somos merecedores sim de muitas coisas especiais. Pois cada um de nós ocupa um lugar especial no coração de Deus.
Quando algo bom acontece inesperadamente, em nossa vida, choramos às vezes de felicidade, sentindo-nos extremamente surpresos, considerando que não somos merecedores, não somos dignos de tal providência. Talvez porque, estamos acostumados a imaginar sempre o pior, mas que também, em momento algum estamos armados para nos proteger das armadilhas do mundo. Em certas horas nos expressamos abismados, comprovando que nunca estamos preparados, e, que possuímos ainda uma fé minúscula; certa incredulidade no alcance de nossos ideais. Deficiência esta, do mínimo preparativo emocional em acolhermos os merecidos e duvidosos desejos tão almejados.
Aparentemente isso é o que muitos, aliás, a grande maioria deseja conhecer; entender e saber receber estas surpresas. Mas infelizmente, nem sempre estamos prontos para recepcionar com o coração equilibrado e os pés no chão. Seguros para as maiores bênçãos ou fatos agradáveis. Menos ainda, para balanços violentos ou devastadores.
Com certeza, nunca estamos prontos para as decepções e desalentos que às vezes nos deixa, como se um trator acabasse de passar por cima da gente, nos restando apenas, aguardar a hora da morte. Como é complicado, de imediato.
As decepções que vêem ao nosso encontro de repente, nos atingem tão fortemente que nos desequilibra nos descontrola, e, sem querer saímos do espírito.
Precisamos adquirir forças e acreditar com muita esperança que o melhor estar por vir. E que somos merecedores sim de muitas coisas especiais. Pois cada um de nós ocupa um lugar especial no coração de Deus.