... Cidadania.
Disse Cristo aos escribas, que com seus insuficientes e ineficazes saberes, intencionavam forçá-lo, por palavras, a uma transgressão contra o império: - “Dai a César o que é de César”, então, até hoje, dão a César o mesmo vinagre, dado ao próprio autor da ordem, durante o dia da sua paixão.
Isso nos escancara a realidade, primeiro, que decorrido tanto tempo, muito pouco fez o homem pela sua reforma íntima, e segundo é, que como os escribas, não aprendemos nada.
Ainda nos contraria, como cidadãos, o ato de pagarmos impostos ao governo, mas não nos dignamos no exercício do direito e dever de cobrarmos o que deles é feito.
E a segunda parte do ensinamento do Mestre é convenientemente negligenciada, tanto pelo povo, quanto pelos governantes, qual seja: - “…. e a Deus, o que é de Deus”, então, hão de chegar, tempestivamente, como é próprio dos céus, os dias da colheita, quando, finalmente, ninguém se eximirá da devida prestação de contas e aí ocorrerá o sucumbir dos infames e privilegiados foros e desabará o império dos, ética e moralmente, hodiernos apedeutas.