ENSINO-ME A VIVER

Realmente eu tenho que agradecer pelos momentos maravilhosos que tenho tido nesta minha vida às vezes que sofrida, porque não mudei o meu modo de ser especial; no entanto, pude eu perceber que existe dois tipos de pessoas, os justos e os injustos,porém, ser-me-ia vulgar classificar-me em um desses dois tipos pelo simples fato de eu ser o perscrutar da vida, depois que o sol se pôs para mim um dia e, eu vagando pelas sombras da escuridão comecei a enxergar a minha realidade. E, neste curso pela minha caminhada perscrutadora, senti a necessidade de matar as sombras das luas que nasciam todos os dias para eu ser o que sempre fui sem corroborar com os tolos, pascácios da vida entre o joio e o trigo em sua subjetividade, assim, pude então perceber que minha sensatez é uma frondosa árvore plantada num lindo jardim perfumado que pluraliza minha essência em todos os lugares onde sente-se o perfume que exala de mim, minha vida, minha alma, minha essência de ser escolha e nunca sofrimento em essência.

Nos momento dessa minha vida de entrega e paixão, não deixo que a condescendência ultrapasse a conveniência e, nem a insensatez possa aconchegar-me no meu seio humano tornando-se meu guia em meio aos espinhos, pois, de certo, ser-me-ia injusto julgar aqueles que encontram-se no chão da amargura como lobos a tetarem deixar-me languido em meu universo de poesia, sendo assim, eu não vivo para os lorpas que já sepultaram seus ossos, vivo para minha atenção correta e minha altivez de ser apenas um sonhador numa ilha que chamo-a de solitude de um jardim sem um fim.

Fale muito ser feliz o descobrir novas arestas, lugares que o mundo em sã consciência faz-me legado por mim mesmo, sem nunca ter que pedir perdão por não ter feito nada errado aos olhos dos que estão mortos e sepultados.

Sérgio Gaiafi

I really have to thank you for the wonderful moments that I have had in my life at times that I suffered, because I have not changed my way of being special; however, I was able to realize that there are two types of people, the just and the unjust, however, it would be common for me to classify myself in one of these two types simply because I am the one who looks at life after the sun it set for me one day and, wandering through the shadows of darkness, I began to see my reality. And, in this course through my searching walk, I felt the need to kill the shadows of the moons that were born every day so that I could be what I always was without corroborating the fools, paschal people of life between the chaff and the wheat in their subjectivity, as well , I could then realize that my good sense is a leafy tree planted in a beautiful perfumed garden that pluralizes my essence in all places where you can feel the perfume that exhales from me, my life, my soul, my essence of being choice and never suffering in essence.

In the moments of my life of surrender and passion, I do not allow condescension to go beyond covenants and, nor can foolishness snuggle into my human bosom, becoming my guide in the midst of thorns, because, of course, it was unfair to judge those who find themselves on the floor of bitterness like wolves trying to let me languish in my universe of poetry, therefore, I do not live for the lorps that have already buried their bones, I live for my attention and my haughtiness of just being a dreamer on an island that I call the solitude of a garden without an end.

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Realmente tengo que agradecerles los maravillosos momentos que he tenido en mi vida en momentos que sufrí, porque no he cambiado mi forma de ser especial; sin embargo, pude darme cuenta de que hay dos tipos de personas, los justos y los injustos, sin embargo, sería común que me clasificara en uno de estos dos tipos simplemente porque soy yo quien mira la vida después del sol. se puso para mí un día y, vagando entre las sombras de la oscuridad, comencé a ver mi realidad. Y, en este curso de mi andar inquisitivo, sentí la necesidad de matar las sombras de las lunas que nacían todos los días para que yo pudiera ser lo que siempre fui sin corroborar a los necios, pascual pueblo de vida entre la paja y el trigo en su subjetividad, también. , Entonces pude darme cuenta de que mi buen sentido es un frondoso árbol plantado en un hermoso jardín perfumado que pluraliza mi esencia en todos los lugares donde se puede sentir el perfume que exhala de mí, mi vida, mi alma, mi esencia de ser elegido y nunca sufrir en esencia.

En los momentos de mi vida de entrega y pasión, no permito que la condescendencia vaya más allá de los pactos y, ni la tontería pueda acurrucarse en mi pecho humano, convirtiéndome en mi guía en medio de espinas, porque, por supuesto, Fue injusto juzgar a los que están en el terreno de la amargura como lobos que intentan dejarme languidecer en mi universo de poesía, por eso, no vivo para los lorps que ya han enterrado sus huesos, vivo para mi atención y mi altivez de simplemente ser un soñador en una isla que yo llamo la soledad de un jardín sin fin.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 21/08/2020
Código do texto: T7042680
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