A ansiosa solicitude
Por isso vos digo: Não estejais ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer, ou pelo que haveis de beber; nem, quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas?
Por isso vos digo: Não estejais ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer, ou pelo que haveis de beber; nem, quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas?
Em Mateus capítulo 6, versos 25 e 26, Jesus ressalta a nossa inquietação com relação ao futuro, as coisas que havemos de comer, de beber, de vestir. O mestre era um profundo conhecedor das necessidades humanas, ao ponto de mais de dois milênios atrás, fazer essa belíssima predição.
Eu mesmo que o diga, como que em certos momentos sou assolado pelo incômodo daquilo que nos espera no futuro. Creio que todo ser humano seja assim, mas como é desgastante o dia que a gente levanta, inseguro, preocupado com o que nos reserva o futuro.
O problema é que sempre que nos preocupamos com o nosso futuro, a gente acaba esquecendo de desfrutarmos do presente que está ao nosso dispor, e com isso a gente desgasta com algo que não está sob o nosso controle, sob o nosso alcance.
Mas o Mestre sabedor que essas preocupações com certeza nos assolaria vem com uma pergunta crucial no verso 27:” Ora, qual de vós, por mais ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado à sua estatura?” E isso é a pura verdade, a gente acaba se desgastando, sendo que nada disso teremos como fazermos algo. Hoje mesmo, como foi torturante, esse medo, essa sensação que assediava todo o meu ser. Mas o que irá adiantar, eu ficar assim inquieto, nada poderei fazer. Mas o mestre sabendo das nossas inquietações, das nossas ansiedades, prepara um bálsamo para refrigerar aquela cabeça que anda quente, pegando fogo, inquieta pelos fantasmas que assediam a sua mente e diz no verto 28:”Olhai para os lírios do campo, como crescem; não trabalham nem fiam; contudo vos digo que nem mesmo Salomão em toda a sua glória se vestiu como um deles.” E naquele momento ele apela para nossa fé, como se estivesse advertindo, onde está sua fé? Qual é o Deus em que você tem crido? E nesse exato momento é como se Jesus tivesse dando uma sacudidela na gente, exortando-nos para que fôssemos mais crédulos. Eu comento sobre esse texto, com certa intimidade, por que creio que não deva existir um ser que preocupe mais com o futuro do que eu. E as vezes no meio desse vendaval, eu acabo perguntando pra mim mesmo, por que estou agindo dessa forma? Deus até o presente momento tem sido tão gracioso para com a minha pessoa. Todavia a ansiedade é algo peculiar na vida de nós humanos mortais.
Então quando te deparar com esses fantasmas do medo, da insegurança, das preocupações, da indefinição quanto ao seu futuro, não esqueça que se o Criador tem cuidado dos Lírios do Campo, e o Mestre mesmo afirma que nem o rei Salomão se vestiu com tanta glória, muito mais ele cuidará de ti e no momento certo irá prover todas as suas necessidades. Por isso o que devemos fazer é nos aquietarmos e agradecermos, por que com certeza Deus cuidará de nós.
Eu mesmo que o diga, como que em certos momentos sou assolado pelo incômodo daquilo que nos espera no futuro. Creio que todo ser humano seja assim, mas como é desgastante o dia que a gente levanta, inseguro, preocupado com o que nos reserva o futuro.
O problema é que sempre que nos preocupamos com o nosso futuro, a gente acaba esquecendo de desfrutarmos do presente que está ao nosso dispor, e com isso a gente desgasta com algo que não está sob o nosso controle, sob o nosso alcance.
Mas o Mestre sabedor que essas preocupações com certeza nos assolaria vem com uma pergunta crucial no verso 27:” Ora, qual de vós, por mais ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado à sua estatura?” E isso é a pura verdade, a gente acaba se desgastando, sendo que nada disso teremos como fazermos algo. Hoje mesmo, como foi torturante, esse medo, essa sensação que assediava todo o meu ser. Mas o que irá adiantar, eu ficar assim inquieto, nada poderei fazer. Mas o mestre sabendo das nossas inquietações, das nossas ansiedades, prepara um bálsamo para refrigerar aquela cabeça que anda quente, pegando fogo, inquieta pelos fantasmas que assediam a sua mente e diz no verto 28:”Olhai para os lírios do campo, como crescem; não trabalham nem fiam; contudo vos digo que nem mesmo Salomão em toda a sua glória se vestiu como um deles.” E naquele momento ele apela para nossa fé, como se estivesse advertindo, onde está sua fé? Qual é o Deus em que você tem crido? E nesse exato momento é como se Jesus tivesse dando uma sacudidela na gente, exortando-nos para que fôssemos mais crédulos. Eu comento sobre esse texto, com certa intimidade, por que creio que não deva existir um ser que preocupe mais com o futuro do que eu. E as vezes no meio desse vendaval, eu acabo perguntando pra mim mesmo, por que estou agindo dessa forma? Deus até o presente momento tem sido tão gracioso para com a minha pessoa. Todavia a ansiedade é algo peculiar na vida de nós humanos mortais.
Então quando te deparar com esses fantasmas do medo, da insegurança, das preocupações, da indefinição quanto ao seu futuro, não esqueça que se o Criador tem cuidado dos Lírios do Campo, e o Mestre mesmo afirma que nem o rei Salomão se vestiu com tanta glória, muito mais ele cuidará de ti e no momento certo irá prover todas as suas necessidades. Por isso o que devemos fazer é nos aquietarmos e agradecermos, por que com certeza Deus cuidará de nós.