Louvados sejam os nossos desacertos.
Se há um preceito a ser acatado e o é, nele nos igualamos, enquanto nos resguardamos na sua retidão, na sua obediência, mas eis que foram os nossos desalinhos a causa de termos sido e sermos ainda tão amados!
Tão paradoxal afirmar, mas os erros nos são como as rêmoras para os tubarões, nos caracterizam e também nos fazem bem, uma simbiose e, quais as digitais, nos individualizam. Em alguns contextos, são os nossos erros o que temos de melhor em nós.
Não há como evoluirmos estirados nas eternas redes tecidas de certezas e esticadas pelas amarras nos troncos e colunas dos acertos, no tombo da rede é que seremos coagidos e capacitados a evitá-lo novamente e jamais desejá-lo aos outros. Só crescemos com a experiência de nossos erros, com eles, e não neles, aprendemos a sermos melhores para nós mesmos e para os outros e portanto, se falharmos, há quem nos perdoe e, creiam, vai muito mais além do perdão.
O Caminho, a Verdade e a Vida é um só, então resta-nos abordá-lo e segui-lo e nos perseverarmos no eterno desejo de alcançar a Sua glória, mas não nos esqueçamos porém, que o melhor da jornada são os seus interins.
Jamais nos envergonhemos de nossos erros, ao invés disso, arrependamo-nos! Entendamos que a vida é feita de infinitos recomeços, pois o erro é inerente à alma humana, tal como a tatuagem que só se dissipa no deteriorar do corpo, no entanto, lembremos que nossa essência é o Espírito.
O acerto, pelas normas, é obrigação e os desacertos são consequências desse aventureiro espírito em pleno processo evolutivo, assim, os erros incidirão principalmente naqueles que mais fazem para serem exatos.
Os erros se encarregam de nos moldar, desde que as chibatas de nossas consciências não façam apenas barulho tangendo o ar, sejam elas lambadas certeiras de “mea culpa”, previstas em sentenças pedagógicas e reconciliatória, para que continuemos nessa maravilhosa jornada rumo aos braços do Altíssimo.
Se há um preceito a ser acatado e o é, nele nos igualamos, enquanto nos resguardamos na sua retidão, na sua obediência, mas eis que foram os nossos desalinhos a causa de termos sido e sermos ainda tão amados!
Tão paradoxal afirmar, mas os erros nos são como as rêmoras para os tubarões, nos caracterizam e também nos fazem bem, uma simbiose e, quais as digitais, nos individualizam. Em alguns contextos, são os nossos erros o que temos de melhor em nós.
Não há como evoluirmos estirados nas eternas redes tecidas de certezas e esticadas pelas amarras nos troncos e colunas dos acertos, no tombo da rede é que seremos coagidos e capacitados a evitá-lo novamente e jamais desejá-lo aos outros. Só crescemos com a experiência de nossos erros, com eles, e não neles, aprendemos a sermos melhores para nós mesmos e para os outros e portanto, se falharmos, há quem nos perdoe e, creiam, vai muito mais além do perdão.
O Caminho, a Verdade e a Vida é um só, então resta-nos abordá-lo e segui-lo e nos perseverarmos no eterno desejo de alcançar a Sua glória, mas não nos esqueçamos porém, que o melhor da jornada são os seus interins.
Jamais nos envergonhemos de nossos erros, ao invés disso, arrependamo-nos! Entendamos que a vida é feita de infinitos recomeços, pois o erro é inerente à alma humana, tal como a tatuagem que só se dissipa no deteriorar do corpo, no entanto, lembremos que nossa essência é o Espírito.
O acerto, pelas normas, é obrigação e os desacertos são consequências desse aventureiro espírito em pleno processo evolutivo, assim, os erros incidirão principalmente naqueles que mais fazem para serem exatos.
Os erros se encarregam de nos moldar, desde que as chibatas de nossas consciências não façam apenas barulho tangendo o ar, sejam elas lambadas certeiras de “mea culpa”, previstas em sentenças pedagógicas e reconciliatória, para que continuemos nessa maravilhosa jornada rumo aos braços do Altíssimo.